quinta-feira, 5 de julho de 2012
Emerson, o cara. O herói da America.
Vejam só esse vídeo.
É Emerson, o Sheik, aquele que deu um Sheik-mate no Boca.
Olhem só: Emerson é o cara.
Para o pessoal aqui da redação, com o coração dividido entre São Francisco, o Leão do oeste do Pará; o Remo, o Leão do Pará; o Fluminense, e o Corintians, Emerson desperta boas, ótimas, indeléveis lembranças.
O poster estava no Engenhão, em dezembro de 2010, quando o Flu conquistou o tricampeonato brasileiro.
Gol de quem?
De Emerson.
Ontem, todos viram, Emerson fez dois.
Aliás, fez os dois do Timão.
Os dois decisivos.
Os dois que deram ao Timão o título de Campeão da América.
Pois é.
Emerson é o cara.
Ele não apenas meteu a boca no Boca - literalmente.
O Sheik fez troça dos argentinos, especialistas em irritar adversários.
O Sheik, intrépido, fez do ódio que os argentinos passaram a nutir por ele a motivação para ser o guerreiro dos guerreiros, no jogo de ontem.
Argentinos, apenas os do Boca, é claro, ficaram furiosos com Emerson porque ele, depois do jogo da semana passada, em Buenos Aires, disse que Riquelme falava demais.
Disse que Riquelme queria ganhar no grito.
Queria influenciar o árbitro.
Pronto. Foi o que bastou.
Sites argentinos foram escarafunchar a vida do Sheik.
Deram como novos fatos velhos.
Velhíssimos.
Transformaram-no no herói a ser vencido, humilhado, destratado, cuspido e mordido.
Era a vitamina que Emerson esperava.
O cara, ontem, estava possuído.
Possuído pela garra corintiana.
Possuído pela vontade de vencer.
Possuído pelo dever - moral, inclusive - de ser o campeão da América.
Possuído da missão de passar do vilão em que os argetinos tentaram transformá-lo no herói de metade do Brasil.
E foi o que deu.
Emerson, o cara.
Emerson, o herói.
O herói da América.
O herói do Corinthians, o maior time da América.
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