Durante o tremor em Belém, na tarde desta quinta, 29.11, à apreensão de muitos juntou-se o pânico de outros tantos.
Mesmo depois, muito depois de dissipados todos os reflexos do terremoto que teve seu epicentro na Martinica, não foram poucos os moradores de edifícios que se recusavam a subir para seus apartamentos e escritórios.
Ficavam lá por baixo, na moita, à espera de novos tremores, porque assim teriam previsto os sistemas sismológicos.
Não sabiam, os cautelosos, que terremotos não são previsíveis. Se o fossem, Los Angeles, São Francisco e boa parte da Califórnia, nos Estados Unidos, não seria o que sempre foi: um feixe de nervos à espera de uma tragédia que, diz-se, sempre está à vista, mas nunca se sabe ao certo quando será.
Tomara que nunca seja!.
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