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segunda-feira, 15 de junho de 2015

Não é bem um restaurante. É uma ode à boa mesa.



Santa Chicória.
Santo paladar.
Santo bom gosto.
Santo tudo.
Olhem nas fotos.
Esse aí em cima é o Santo Jambu, um filhote ao molho de limão galego com arroz de pesto de jambu, coulis de taperebá (que confere um leve gosto adocicado ao arroz) e farofa crocante de urucum.
De sobremesa, gelado de castanha-do-pará com chocolate e farofa doce e supercrocante.
Dá vontade de repetir os dois. Sem brincadeira.
Pena que a etiqueta não acolha essa, digamos, gulodice.
Mas que dá vontade, isso dá.

O Santa Chicória, que fica na Diogo Móia, entre 14 de Março e Alcindo Cacela, é pequeno, vocês sabem. Mas bem aconchegante.
Vale a pena vocês darem um pulo lá.
E moderem porque, repita-se, dá vontade de repetir e trepetir os pratos.
O blog recomenda.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

No Cité, menos barulho também é um bom tempero


A parada é a seguinte.
Que o Cité é um dos melhores restaurantes de Belém não é novidade alguma.
Que os garçons são dos mais atenciosos que atendem nas casas da cidade, idem.
Que o local tem uma decoração bem interessante, idem, idem.
A novidade - uma boa novidade, vale dizer - é que o Cité está menos barulhento.
Uma das reclamações reiteradas que muitos clientes fazem, quando avaliam o Cité, é que o barulho das músicas é excessivo, impedindo até mesmo que as pessoas conversem.
Mas olhem, pelo menos no almoço de domingo estava tudo na medida. O som, inclusive.
Mas mesmo que os decibéis estivessem um pouquinho - apenas um pouquinho - além da conta, isso não seria suficiente para tirar o gosto desse filhote na manteira com ervas, acompanhado de arroz com brócolis e batatas grelhadas.
Mas o espetáculo mesmo está ai ao lado: a sobremesa.
Morangos - um pouco aquecidos - com sorvete de creme.
Putz!
A avaliação do pessoal da editoria de Gastronomia (rss) aqui do blog diz que a sobremesa era pra se comer aquela Torre Eiffel que é um dos destaques na decoração do Cité. E quem chegasse lá em cima, era pra desfraldar a bandeira e cantar o hino nacional.
O Cité, vocês sabem, fica na Almirante Wandenkolk, entre Municipalidade e Senador Lemos, bem perto do Roxy.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Point do Açaí. Não é tão imperdível, mas é bom.


É isso, meus caros.
Espiem só!
Leitores do blog - vários - há muito indicam o Point do Açaí como um dos pontos imperdíveis para se visitar em Belém. Até que o pessoal da editoria de gastronomia (rsss) do Espaço Aberto foi lá no último sábado.
O lugar não tão imperdível assim como pintaram. Mas é bom.
A entrada, essa porção de macaxeiras empanadas que vocês veem ao lado, não estava muito boa, não.
As macaxeiras estavam meio molengós e insossas.
Mas o filhote ao tucupi, acompanhado de arroz de jambu e camarão, que o editor pediu, aquele sim, estava imperdível.
Era pra se comer cantando o hino nacional - sem brincadeira.
Tudo no ponto!
E os preços? Meio salgados. Considerando que os pratos não são feitos com maiores produções, o preço é meio alto.
Uma tigela de açaí, por exemplo, se você tomar individualmente, sai por volta de R$ 20. E se tiver meio litro de açaí será muito.
Pois no mesmo sábado à noite, o editor tomou em casa mesmo 1 litro - sim, podem acreditar, 1 litro de açaí dilicioso, apenas como açúcar e leite Ninho (isso mesmo, podem experimentar, com leite Ninho). Preço da degustação doméstica (hehehe): R$ 20. Produto de qualidade, comprado no Açaí Sensação, aquela loja que fica ali na Conselheiro Furtado, quase chegando à Serzedelo.
E o atendimento no Point do Açaí?
Razoável. Os garçons são bem solícitos, mas a solicitude, vocês sabem, nem sempre garante, sozinha, um atendimento de boa qualidade.
Mas olhem: vale a pena conhecer o lugar. E vale a pena voltar lá, sim. Vale a pena ir várias vezes, para experimentar outras coisas.
O Point do Açaí visitado foi o da Veiga Cabral, bem na esquina com a Bom Jardim (na imagem abaixo, do Google Maps).
Mas há aquele outro, no Boulevard Castilho França, próximo aos Mercedários, perto da Estação das Docas.
Ah, sim. Há um problema sério no Point do Açaí da Veiga Cabral: o acesso de cadeirantes e pessoas da terceira idade.
Pelo menos no almoço de sábado, a parte de restaurante que funcionava era a superior, onde há espaço para 120 pessoas.
E para acessar o espaço só mesmo por uma escada de dois lances - e bastante íngremes.
Clientes com locomoção restrita terão muita dificuldade para subir.
Muitíssima.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Vão ao Nou. Now!


Vão lá.
Quando forem a São Paulo, passem no Nou.
E peçam pratos como este aí, que o pessoal da área de gastronomia (rsss) aqui do Espaço Aberto conferiu.
Trata-se de um St. Peter ao molho de alcaparras, amêndoas e passas com purê de batata.
Os preços são razoáveis.
O atendimento é bom.
Garçons bem atenciosos.
O sócio Paulo Sousa, ex-barman e ex-árbitro de futebol, cuida do atendimento.
Os outros proprietários, Tiago Del Bianco e Amilcar Azevedo, assinam o menu.
O restaurante fica na rua Ferreira de Araújo nº 419, em Pinheiros, perto da Pedroso de Morais e da Faria Lima, bem aí, por trás da fronde da árvore que vocês veem abaixo, na imagem do Google Maps.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Ponha o Cozinha de Bistrô na sua agenda


Deliciem-se, meus caros.
Essa aí é a pescada indiana com molho curry, batata e arrozinho branco.
Uma dilícia.
O pessoal da editoria de gastronomia (hehehe) aqui do Espaço Aberto foi lá, provou, adorou e recomenda.
Lá onde?
No Cozinha de Bistrô, um restaurante superaconchegante, com atendimento atenciosíssimo e cozinha diprimeira.
O único inconveniente é você chegar e encontrar a campainha, porque a porta só vive fechada. Ou melhor, trancada.
E não é sem sentido que viva assim, não.
É que a casa fica na Ferreira Cantão (veja abaixo, na imagem do Google Maps). Bem perto dali, na 1ª de Março com a Gama Abreu, um comissário da GOL foi morto durante assalto no início de abril passado.
No mais, agende-se e inclua o Cozinha de Bistrô.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Sucos imbatíveis




Não foram vocês que sugeriram ao Espaço Aberto que, nesta temporada fora de Belém, publicasse algumas dicas gastronômicas?
Então tomem!
Tomem uma vitamina com essa aí, que aparece nas fotos do blog.
Uma dilícia.
Das melhores e mais fartas de São Paulo.
Com essa porçãozinha, dá dois copos e meio.
Por R$ 5. Só R$ 5.
A lanchonete, lá no alto, na foto também do blog, fica bem Praça da Sé com a rua 15 de Novembro, no Centrão de São Paulo.
Mas, em termos de vitaminas, inclusive de açaí, tem outro espaço imperdível, onde o pessoal da redação sempre bate, às vezes duas ou três no dia.
É a Banana Split, na foto abaixo, do Google.
Fica bem na esquina da avenida Paulista com a rua Carlos Sampaio, pertinho do Conjunto Nacional.
Ah, sim.
E a galera que atende é daquelas que, quando lhe vê duas ou três vezes, parece que você já é da casa.
Passem lá.


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