quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Jatene e Edmilson em outros tempos


De leitor do Espaço Aberto, sobre a postagem Edmilson e Jatene: um exemplo de maturidade política:

Edmilson fez frente ao governo quando tentaram empurrar goela abaixo do Pará o racionamento de energia e lembrou como somos roubados com os subsídios cruzados incidentes sobre a energia elétrica - a alíquota do ICMS sobre a geração de energia é menor do que a alíquota do ICMS sobre o consumo de energia, gerando mais recursos para o Estado consumidor e pouca coisa para o produtor.
Enquanto isso, o Jatene agora está tentando, a passos de tartaruga, reverter a questão tributária sobre exploração mineral, mas silenciou junto com Almir quando o governo federal nos empurrou a Lei Kandir e o pacote tributário que veio com ela. Edmilson pode até estar tentando, mas contar com a boa vontade desse governador já é esperar demais.

15 comentários:

Anônimo disse...

Todos contra Jáder.

Anônimo disse...

Só não disse quem foi o autor da pista de autorama em Belém. É muita alienação!

Anônimo disse...

Não é verdade que Almir Gabriel e Simão Jatene engoliram calados a lei Kandir. Reproduzo aqui notícia da Folha de São Paulo:

Malan discute Lei Kandir com governadores

Agência Folha 09/03/99 10h00
De São Paulo

O ministro da Fazenda, Pedro Malan, reúne-se nesta terça, a partir das 11h, com a comissão de governadores criada para discutir mudanças no Fundo de Estabilização Fiscal e na Lei Kandir. A comissão é integrada por Almir Gabriel (PSDB-PA), Roseana Sarney (PFL-MA), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Joaquim Roriz (PMDB-DF) e Zeca do PT (MS).

O grupo é um dos quatro criados na reunião do dia 26 de fevereiro entre os governadores e o presidente Fernando Henrique Cardoso. O primeiro grupo, que já se reuniu, discute Lei de Responsabilidade Fiscal, subteto salarial, precatórios, Lei Camata, depósitos judiciais e limites de receitas a serem distribuídas. Os outros dois analisam a Previdência nos Estados e uma agenda positiva de desenvolvimento e emprego.
(Celestino Vivian, do FolhaNews)

Para saber o certo, é só procurar...

Ana Diniz

Anônimo disse...

Ao anonimo das 07:04
A pista de autorama que voce se refere,deve ser o elevado da Dr. freitas,que acabou ficando inacabado por implicancia do então governador Almir Gabriel de nao querer tranferir a tubulação da cosanpa,para que fosse feito um tunel que atravessaria a Almirante Barroso e em conjunto com o elevado,daria mais fluidez ao transito

Ronaldo Guilherme

Anônimo disse...

Anônimo das 07:04.

Quer dizer que o Município, na época, planejou obra cuja competência administrativa para construir (a transferência de tubulação) não era dele????!!!!

Ademais, sua alegação apenas chancela que a pista de autorama seria feita com ou sem a transferência da tubulação (veja que vc afirmou "em conjunto com o elevado"), ou seja, que o ex-prefeito já imaginou a obra como uma pista de autorama mesmo e não por eventual negativa de Almir.

Aquilo que existe ali é um arremedo de obra e se fosse num país sério já teria sido derrubado e o gestor que mandou fazer devolvido o dinheiro à nação.

Lamentável.

Anônimo disse...

Essa pista é tão famosa que não precisou nem falar onde fica.
Por outro lado famosa não quer dizer útil. Temos muitos exemplos em Belém e no Brasil, de obras que só servem para gastar o dinheiro público, mas que não trazem soluções de melhora para a população.

Vamos fazer uma suposição: Se pretendo construir alguma coisa em minha casa que vai atingir o terreno do meu vizinho, claro que antes de começar, tenho que pedir permissão a ele. Mas se o vizinho não permitir, por implicância ou por que qualquer outro motivo, por que então vou começá-la se não vou conseguir terminar. Se não houve acordo, antecipadamente, como posso recriminar meu vizinho quando ele entrar na Justiça contra minha obra.

Desta forma, é preciso planejar antes de começar a fazer algo, para não gastar o meu dinheiro à toa. E no caso em questão o DINHEIRO PÚBLICO.

Anônimo disse...

É obvio meus caros colegas que foi sim pedido ao "vizinho" permissão para fazer a obra,só um imbecil começaria uma obra dessa envergadura,sem esse cuidado,já que vivemos num país republicano,acontece que o então governador Almir Gabriel,por implicancia,na hora de fazer sua parte(transferir a tubulação da cosanpa),se negou, o que culminou com a obra inacabada.

Anônimo disse...

Anônimo das 13:04,

Eu não sou trouxa, nem leso.
Tua estória é uma piada de mau gosto.

Anônimo disse...

Ô das 13:04, e a imbecilidade culminou "com a obra inacabada" a que vc mesmo se referiu.

Anônimo disse...

Mas é claro anonimo das 11:51,como podes interferir,já que a cosanpa pertence ao estado e não a prefeitura,e o PSDB,tinha clara intensão,de prejudicar,como prejudicou,dando exatamente a impressão que eles queriam.

Anônimo disse...

Anônimo das 19:40,

Eu não sou trouxa, nem leso, nem puxa-saco, nem político. Pra mim aquela obra deveria ter sido derrubada. Não presta. Foi um desserviço pra Belém.

Anônimo disse...

E te digo mais: se essa obra envolveu recursos federais seria com o Ministério Público Federal investigar os alegados desacertos entre os responsáveis e que resultaram numa obra inacabada a que vc sustenta, anônimo das 19:40.
Talvez assim as coisas ficassem esclarecidas, com as devidas ações de ressarcimento, se for o caso, já que estas são imprescritíveis.

Anônimo disse...

Seria bom anônimo das 15:01,que voce cobrasse também o ressarcimento dos milhões enterrados no tal do BRT,que até agora não serviu para nada,ou somente para circular onibus velho, e o teu prefeito ,ironicamente,diz que vai continuar a parte da augusto montenegro,quer dizer,mais milhões enterrados,isto sim,deverias ir cobrar.

Anônimo disse...

E te digo mais:também não sou trouxa, nem leso, nem puxa-saco, nem político.E para mim,se não tivesse tido birrinha do então governado Almir Gabriel,esta obra estaria sim,servindo a Belém.

PS. Não houve recursos federais nesta obra.

Anônimo disse...

Como pode saber se não houve recurso federal nessa obra, se anônimo nem cara tem!

Alô Ministério Público Federal, vamos investigar se houve mau uso de recursos públicos federais.