quarta-feira, 31 de março de 2021
MP ajuíza ação de improbidade contra o governador Helder Barbalho, dois ex-secretários e mais sete
Tenhamos amor ao ódio. Tenhamos amor ao nojo. Amemos odiar!
As ditaduras fedem. Fedem como pum de Bozo!
terça-feira, 30 de março de 2021
E Santarém, quem diria, acabou não no Irajá, mas no Twitter do Doria
— João Doria (@jdoriajr) March 28, 2021
E Santarém - a Pérola do Tapajós, plantada à beira do mais belo rio do mundo -, ao contrário de Greta Garbo, acabou, quem diria, não no Irajá, mas no Twitter do Doria.
João, o Calça Apertada, como bolsonaristas carinhosa e democraticamente o chamam, fez um tuíte com a foto de uma ribeirinha recebendo a Coronavac (mais conhecida por fanáticos negacionais como Vachina e por doristas, como Vacina do Doria).
Vejam aí.
Foi o bastante para tuiteiros, sobretudo os bolsonaristas, é claro, caírem de pau no Calça Apertada.
A zoeira foi tanta que até o Calça Apertada fez ironia: "De calça apertada vacinando todos!", escreveu Calça Apertada, para desespero e mais ódio ainda dos democráticos ofensores.
A parada é a seguinte.
Doria não conhece Santarém.
E Santarém não conhece o governador paulista.
Mas santarenos têm a vacina - não importa se é a chinesa, a indiana, a comunista ou a fascista. Não importa se Vachina ou Vacina do Doria.
E felizes dos que, como a ribeirinha da foto, já estão imunizados.
Quanto a Doria, vamos ver até onde sua vacina será capaz de imunizá-lo contra o desconhecimento na Região Norte do Brasil, credenciando-o a encarar uma eleição presidencial, como é o sonho dele.
Um sonho não compartilhado, vale dizer, por cinco entre tucanos.
segunda-feira, 29 de março de 2021
Enfim, o Centrão governa o Brasil. Faça bom proveito!
Arthur Lira e Rodrigo Pacheco: eles comandam o Centrão, que efetivamente governa o Brasil |
Dois ministros saem num mesmo dia: é o retrato de um governo que vai desmoronando
Bolsonaro: a cara de um governo nefasto, que está destruindo o Brasil desde 1º de janeiro de 2019 |
domingo, 28 de março de 2021
TJPA nega seguimento a HC coletivo da Defensoria Pública em favor de todos os habitantes do Pará
O desembargador Leonam Cruz, do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) negou seguimento, no último sábado (27), a um pedido Defensoria Pública do Estado (DPE), para a concessão liminar de habeas corpus coletivo "em favor de todos os habitantes com endereço e domicilio no Estado do Pará que possam vir a ser constrangidos em sua liberdade de ir e vir por atos normativos ou concretos à justificativa por prevenção de Covid-19".
Na ação, a DPE citou especialmente o Decreto Estadual nº 800/2020, que impôs um lockdown de duas semanas na Região Metropolitana de Belém e está previsto para encerrar-se nesta segunda-feira (29), mantidas, no entanto, várias outras restrições, como o toque de recolher das 22h às 5h.
"É notório que o maior prejuízo será das famílias de baixa-renda, pois quem sofre com todo esse caos é o povo assalariado ou autônomos, que vem sendo proibido de trabalhar ou transitar na rua fora dos horários estabelecidos e diante de tudo ainda devendo comprovar o motivo que está transitando na rua, são medidas arbitrárias e contraditórias. Essas medidas é um grau de insensibilidade e falta de consideração com o povo trabalhador que não pode andar em paz pelas ruas", argumenta a DPE.
O desembargador negou seguimento à ação porque, conforme ressaltou, "para a tutela de direitos coletivos mediante a impetração de habeas corpus, é preciso que sejam individualizadas, ou ao menos identificáveis, as pessoas que, efetivamente, sofrem ou estão prestes a sofrer a suposta coação ilegal."
Acrescentou ainda que "o ato impugnado consiste em decreto estadual, ato normativo em tese, frente ao qual não se admite o ajuizamento desta ação mandamental. Nesse contexto, data maxima venia aos elaborados argumentos da impetrante, incabível é a via eleita e, consequentemente, impossível o seu acolhimento."
"Não existe transparência", diz procurador do MPF ao questionar decisão do governo do estado em suspender lockdown
sábado, 27 de março de 2021
Lockdown acaba na segunda na RMB. Ufra detecta avanço acelerado do contágio em outras regiões do estado. Em Belém, número de infectados e de óbitos aumenta 400%.
Marcel Botelho, reitor da Ufra: avanço da pandemia agora afeta o Nordeste do Pará
e outras regiões do estado. "É preciso cuidado nessas regiões específicas", alertou.- O governo do estado do estado anunciou, na manhã deste sábado (27), que o lockdown na Região Metropolitana de Belém, em vigor desde o dia 15 de março passado, encerra-se às 21h da próxima segunda-feira (29). Mesmo assim, a partir de terça-feira (30), todos os municípios que compõem a RMB - Belém, Ananindeua, Marituba, Santa Bárbara e Benevides - vão ficar sob o regime de bandeiramento vermelho, que indica alto risco de contágio pelo coronavírus Covid 19.
- Duante a entrevista coletiva, o professor Marcel Botelho, reitor do Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), disse que, no momento, os casos de Covid na RMB "tendem para uma estabilização". Dependendo do avanço da vacinação e de outras medidas restritivas, ele estimou ser possível uma "tendência de queda nas próximas semanas".
- Botelho fez, no entanto, uma revelação preocupante: pelos dados que vêm sendo coletados pela Ufra, o nordeste do Pará e outras regiões, como as do Araguaia, Xingu e Carajás, passaram a apresentar uma tendência de alta no número de contágios. A Região do Baixo Amazonas, segundo o reitor, "já passou pelo pico e agora está em queda".
- Atualmente, 17 municípíos paraenses estão sob lockdown, o que demonstra o avanço da doença em várias outras regiões do Pará, onde já se registra a exaustão do sistema de atendimento hospitalar, tanto na rede estadual como nas redes muncipais.
- Em Belém - O prefeito Edmilson Rodrigues chamou atenção de que, em Belém, o número de infectados e de óbitos em decorrência da Covid alcançou, agora, um patamar 400% superior em relação aos números registrados em novembro do ano passado.
- "Quando estabiliza com 400% a mais de doentes, de mortes, é importante que o povo entenda que suspendemos o lockdown, mas mantemos o bandeiramento vermelho e muitas restrições. Porque a tendência é que, mesmo caindo agora, ainda está muito elevado o número de pessoas infectadas pelo vírus, que adoecem. E grande parte das que adoecem agravam e precisam de entubação, precisam de UTI", disse o prefeito.
- O governador Helder Barbalho explicou que dois fatores relevantes levaram o governo do estado, com o assessoramento de um comitê técnico-científico e da própria Ufra, a suspender o lockdown nos cinco municípios que integram a Região Metropolitana de Belém.
- O primeiro fato foi o avanço da vacinação, que na Capital, a partir desta semana, já alcançou o segmento populacional com mais de 60 anos de idade. Helder anunciou que na próxima semana, em vários outros municípios, começarão a ser vacinados os idosos a partir de 64 anos.
- O outro fator foi a oferta de leitos para o tratamento de pacientes com Covid. De acordo com o governador, o Pará dispõe neste momento de 1.884 leitos em todo, dos quais 1.227 são clínicos e 657 em UTIs. Esses número referem-se apenas ao sistema estadual de Saúde, não incluindo, portanto, os leitos disponíveis nas redes municipais e no sistema privado.
- Depois do lockdown, veja como serão as restrições na Região Metropolitana de Belém
- * Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara serão enquadrados no bandeiramento vermelho;
- * Circulação de pessoas nas ruas está proibida entre 22 h às 5 h;
- * Caminhadas, carreatas, passeatas e qualquer evento que gere aglomeração acima de dez pessoas estão proibidos;
- * Esportes coletivos estão suspensos, sendo permitida a prática esportiva com, no máximo, quatro pessoas;
- * Praias, igarapés, balneários e similares fechados nos feriados e das sextas às segundas;
- * Bares, boates, casas de show e casas noturnas fechadas ao público;
- * Eventos privados podem ser realizados com, no máximo, dez pessoas, sendo permitidas apresentações musicais com até dois artistas;
- * Restaurantes, lanchonetes e estabelecimentos afins poderão funcionar com lotação máxima de 50% da capacidade e só podem ficar abertos até às 18 horas;
- * Lojas de conveniência, supermercados, mercados, deliverys e demais estabelecimentos não podem vender bebidas após às 18 h;
- * Aulas na rede privada de ensino suspensas durante a semana santa, retornando no dia 5 de abril com todas as medidas protocolares de proteção vigentes;
- * Cinemas e teatros seguem fechados;
- * Comércios de rua funcionam de 9h às 17h;
- * Shoppings abertos até às 20h, com a praça de alimentação funcionando até às 18h;
- * Academias abertas até 18h com agendamento prévio e sem aulas coletivas.
sexta-feira, 26 de março de 2021
Jornalista que é jornalista também erra. Se errar, deve ser inapelavelmente condenado?
Já somos párias. Só não vê quem não quer. E outra coisa: viva o Centrão!
quinta-feira, 25 de março de 2021
Desista, Queiroga, desista! Não tente fazer como Pazuello, o nosso herói decaído.
Cena da retirada de Dunquerque: aprenda com a História, Pazuello! |
A saída do general Eduardo Pazuello do Ministério da Saúde marca uma efeméride na história do Brasil.
Em cinco séculos de história, ele foi o pior, o mais incompetente, o mais biruta, ridículo e desnorteado ministro da Saúde que o Brasil já teve.
Como ministro, Pazuello virou meme, piada, chiste, bazófia.
Como ministro, Pazuello também virou a voz do desgoverno.
Um desgoverno que levou, por exemplo, a cenas desesperadoras de pessoas morrendo por falta de oxigêncio em Manaus, tragédia que ensejou o Supremo Tribunal Federal a autorizar a abertura de uma investigação que pode resultar na responsabilização - penal e civil - de Pazuello e de quem, com ele, eventualmente tenha concorrido com ações ou omissões para os horrores que todos vimos.
Pazuello deixou o governo esgrimindo - por voz própria ou pela voz de alguns de seus ex-assessores - números e fatos (hehehe) que indicariam ter sido ele quase um herói da pandemia.
Lendo ou ouvindo essas baboseiras, tem-se a impressão de que Pazuello foi o valente e destemido soldado que lutou sozinho contra a pandemia. E venceu-a!
É cômico, não fosse trágico!
Biografias tisnadas - Eduardo Pazuello, ao que se sabe, é um militar que se mostrou, em sua trajetória na caserna, competente, dedicado e, segundo se diz, especialista em logística.
Não se pode - e nem se deve - duvidar dos méritos do militar Eduardo Pazuello.
Como ministro da Saúde, todavia, ele foi uma tragédia. E acabou tisnando sua biografia - como ministro e como militar. Tisnou-a duplamente, portanto.
Por que assumiu o risco de tisnar sua biografia, aceitando o encargo de encarar uma tarefa para a qual - viu-se logo desde seus primeiros dias no Ministério da Saúde - não estava preparado?
Porque o Pazuello ministro resolveu incorporar e agir como o Pazuello general.
O que para um cidadão civil é um encargo, um dever, uma atribuição, para um militar é uma missão. E poucos militares em missão conseguem intuir o seguinte: recuar da missão, desistir da missão pode ser também, dentro um determinado contexto, dentro de uma determinada circunstância, um ato de inteligência, de patriotismo. E pode representar, não raro, a preservação da vida. Ou de vida. Milhares, milhões de vidas.
Em suas alocuções, Pazuello invariavelmente usava o jargão, os conceitos e os princípios militares - inclusive os aplicados nas guerras - para compará-los às suas atribuições, aos seus fazeres e afazeres como ministro.
Pena que as referências de Pazuello em relação a estratégias de guerras limitem-se apenas aos velhos conceitos do nunca desistir, jamais desistir, sempre persistir na missão.
Leia, Pazuello, leia! E veja como você foi muito melhor que Churchill. Sóquinão! |
E que trágico acabou sendo o Pazuello ministro acreditar nisso.
Remember Churchill - Pazuello, acho, deve conhecer Churchill.
Se ainda não o conhece, indico-lhe, por exemplo, O Esplêndido e o Vil, livro que acabei de ler há uns dois meses e que, sem dúvida, é a obras mais impressionante, comovente, humana e ao mesmo tempo heroica de quantas já li (e foram várias, devo dizer) sobre o homem que liderou a Grã-Bretanha e ajudou a conduzir o mundo na vitória contra o nazismo.
Qual foi um dos grandes momentos de Churchill? Foi, como todos sabem - não sei se Pazuello sabe - A Retirada de Dunquerque.
O que foi a A Retirada de Dunquerque? Todos sabem - não sei se Pazuello sabe: foi uma desistência, um recuo, uma volta para trás, foi descontinuar a missão, interrrompê-la, suspendê-la.
Não fosse isso, as forças britânicas teriam sido dizimadas.
Depois do recuo, e para instilar ânimo em seus compatriotas, Churchill fez aquele famoso discurso em que disse, entre outras coisas: "Lutaremos nas praias, lutaremos nos terrenos de desembarque, lutaremos nos campos e nas ruas, lutaremos nas colinas; nunca nos renderemos".
Pois é.
We shall never surrender.
Aprenda, Pazuello, aprenda!: recuar não é se render |
Churchill prometeu nunca se render após um recuo, uma desistência. Após descontinuar a missão e dar um passo atrás.
Depois disso, os britânicos restauraram suas forças, voltaram à luta, lutaram e enfrentaram um massacre de mais de um ano da força aérea alemã. Mas ganhariam a guerra mais à frente.
Como já não é ministro, lamenta-se que Pazuello não possa mais rever seus conceitos nesta verdadeira guerra que é o combate à pandemia.
Espera-se apenas que seu sucessor seja, pelo menos, um pouco menos pior do que ele.
E que o País - exclusive Bolsonaro, fique bem claro - possa vencer esta guerra que já ceifou, só no Brasil, mais de 300 mil vidas.
Ah, sim.
E se Marcelo Queiroga não estiver conseguindo cumprir a missão que lhe prescreveu o cientista Jair Bolsonaro?
Se tal acontecer, desista, Queiroga. Desista.
Não faça jamais como Pazuello fez.
MP denuncia e pede indisponibilidade de bens do chefe da Casa Militar, do ex-secretário Alberto Beltrame e mais 13
quarta-feira, 24 de março de 2021
Use um adjetivo por dia. E sinta-se mais leve em relação a Bolsonaro, esse gigante da Ciência.
terça-feira, 23 de março de 2021
É o lockdown, seus negacionistas estúpidos!
O vírus e o governo Bolsonaro: um é o hospedeiro do outro
sexta-feira, 19 de março de 2021
O Centrão começa a se aborrecer. Lembrem-se de Dilma. Bolsonaro que se cuide!
Paulo Chaves, a arte de fazer bem feito
Paulo Chaves, a arte de fazer bem feito. Quando passei a conviver com Paulo Chaves, no início dos anos 90, ele já era...
Publicado por Orly Bezerra em Quinta-feira, 18 de março de 2021
O texto é perfeito.
Porque prima pela delicadeza, pelo afeto e pela precisão de quem, como o jornalista e publicitário Orly Bezerra, conviveu e, mais do que isso, privou da intimidade de Paulo Chaves, que nos deixou na última quarta-feira (17).
Com as recordações que nos apresenta, Orly confirma a convicção de que, como já dissemos aqui, Belém pode ser dividida em duas: antes de Paulo Chaves ser secretário e, portanto, homem público, e uma outra depois dele.
quinta-feira, 18 de março de 2021
No adeus a Paulo Chaves, um passeio pelas obras que representam um legado do seu talento a Belém
quarta-feira, 17 de março de 2021
Paulo Chaves sempre viverá em Belém. A sua Belém!
Paulo Chaves: seu legado é uma Belém mais bela, mais aprazível, acolhedora e mais amazônica |
A Belém de Paulo Chaves
Casa das 11 Janelas: um dos muitos legados de Paulo Chaves a Belém (foto do Espaço Aberto) |
A Belém de Paulo Chaves
Sabino vai se filiar a partido de centro-direita, mas ainda aguarda o julgamento de ação no TSE
Celso Sabino: "discriminação pessoal" é alegada em ação para se desligar do PSDB |
Médico defende paralisação do futebol em todo o País. Olhem o exemplo do Remo.
Miguel Nicolelis no Redação Sportv: é preciso parar o futebol em todo o Paí. Já. |
Ele foi categórico: é preciso parar as competições esportivas - de futebol, sobretudo e principalmente - em São Paulo e em todo o País.
Em apenas um mês, agora em março, poderão ocorrer no Brasil mais mortes do que as registradas em em toda a Guerra do Paraguai, que durou seis anos no Século XIX, disse o médico, referindo-se a um relatório emitido nesta terça-feria (16), pela Fiocruz, alertando que o País já vive o maior colapso sanitário e hospitalar em sua história.
Ele chamou atenção de que essa lenga-lenga da CBF, sobre a suposta segurança decorrente dos testes em atletas e demais envolvidos em competições nacionais, como a Copa do Brasil, não passa disto: de uma lenga-lenga.
E por que é uma lenga-lenga?
Porque os testes, explicou Nicolelis, deixam uma margem de 30% de falsos negativos. Ou seja, a cada 100 pessoas que testam negativo, 30 realmente estão com Covid. E podem infectar outras pessoas, não se esqueçam disso.
O risco maior, ressaltou o médico, está nas competições que obrigam os clubes a se locomover em longas distâncias. Temos um exemplo bem aqui, às nossas portas.Nesta quarta-feira (17), o Remo vai a Bento Gonçalves (RS), para enfrentar o Esportivo pela Copa do Brasil.
A viagem é de aproximadamente 3.800 quilômetros (vejam ao lado). Vinícius, goleiro do Remo, não acompanha a delegação porque já contraiu Covid em Belém. Mas alguém sabe, com segurança, se outros membros da delegação que testaram negativo estão realmente sem Covid?
Essa é a grande questão.
O problema é que estamos lidando com a CBF, não é?
O problema é que estamos lidando com federações de futebol.
Essas entidades parecem orbitar em outros planetas.
O Parazão, por exemplo, só está parado por causa do lockdown que vige na Região Metropolitana desde a segunda-feira (15). Não fosse isso, a competição continuaria.
E tudo isso, meus caros, com 2.800 pessoas tendo morrido em apenas um dia.
É uma tragédia.
Mas, tragicamente e infelizmente, continuamos de olhos fechados para a tragédia.
Que horror!
terça-feira, 16 de março de 2021
Há quem chame Bolsonaro de "sabotador". Mas ele, descobre-se agora, é um mito da ciência.
Doutor Bolsonaro, sem máscara, provoca aglomoração em Campina Grande (PB), em fevereiro passado. Descobre-se, enfim, que ele é uma sumidade no mundo da ciência. |
Qual a vantagem de trocar seis por meia dúzia? Então, #ficapazuello.
Marcelo Queiroga: qual a vantagem, sinceramente, de trocar seis por meia dúzia? |