Huno, o que dorme o sono dos justos. Ou dos hunos.

Hehehe.
Fora de brincadeira.
Pensem no cara.
Pensem nu cara de consciência leve.
Leve que nem pluma.
Que nem nuvem.
Pensem num cara que está, literalmente, nas nuvens.
É ele.
Claro que é.
Ele, o Huno.
Porcino Huno, o devastador.
Porcino era um dos passageiros do voo da TAM que chegou de São Paulo no início desta madrugada.
Aquele voo direto, São Paulo-Belém.
Leitor do blog o viu.
Viu-o e ficou deverasmente espantado com o que viu.
Huno dormia a sono solto.
Dormia que ressonava.
Baixinho, mas ressonava.
Dormia que sonhava.
Sabem aqueles sonhos que fazem o sujeito dar aquele sorrisinho maroto?
Aquele sorriso a la Mona Lisa?
Pois é.
Essa era a face do Huno.
A face da tranquilidade, da placidez.
Leitor do blog, que o viu, é quem diz.
Porcino só acordou quando o avião pousou.
Aliás, ele não acordou.
Foi acordado.
- Hei, hei, chegamos - disseram-lhe.
Huno despertou, passou a mão na cabeleira, empertigou-se, levantou-se e foi embora para casa.
Hoje, quarta-feira, Huno descansa.
Descansa de suas obras.
Amanhã, quinta, viaja de novo.
Vai pra Brasília.
Vai em busca de recursos, dizque.
Em Brasília, fica até segunda ou terça próximas.
E volta de novo.
E assim vai.
Assim vai o nosso Huno.
Sempre nas nuvens.
Sempre.
A tranquilidade em pessoa.
O cara.
O próprio cara.
O cara que dome o sono dos justos.
Os dos hunos.
Hehehe.