terça-feira, 3 de abril de 2018
Um apelo aos intolerantes, aos rancorosos, aos insensatos
Ouçam Cármen Lúcia, meus caros.
Ouçam a presidente do Supremo.
Ouçam todos os que clamam - como se fosse no deserto, infelizmente - que este Brasil virou, de uns tempos pra cá, um País de intolerâncias, de rancores, de indisposição para o diálogo, da apologia ao confronto.
Ouçam todos os que clamam - também como se fosse no deserto - que a divergência não comporta pedradas, nem ovadas, nem tiros, nem cusparadas, nem ameaças, nem fake news criminosas - contra ninguém, de qualquer partido político, de qualquer entidade.
Serenidade.
É o que pede a ministra.
Ela não pede pouco, não.
Pede muito.
Porque pedir serenidade, neste Brasil de intolerâncias, é quase uma ofensa.
Infelizmente.
Não podemos ser tolerantes com o roubo do dinheiro público.
ResponderExcluirPor ser assim, o país quebrou e querem colocar a conta nos servidores públicos e aposentados....
Ladrões não podem passar impunem em face do tempo que o processo leva até transitar em julgado no STJ e no STF.
Luís Estevam, ex-senador, foi preso porque não precisou esperar julgamento no STJ e no STF... e olha que demorou 17 anos para ser preso em segunda instância....
Não podemos ter quatro instâncias de julgamento..... isso é uma vergonha!
Pacificar não é evitar que banbidos sejam presos.... o efeito deve ser justamente o contrário: prender para pacificar, senão continuaremos na era da impunidade...
Serenidade é ver o pobre preso e o rico solto. Esta é a triste lógica do Brasil patromonialista, entregue a políticos da pior espécie e que mamam nas tetas da Nação séculos após o outro.
ResponderExcluirPacificação social jamais foi feita com impunidade...