"Dividir o Estado é dividir ainda mais a pobreza. Afirmar que a criação dos estados de Tapajós e Carajás a região irá se desenvolver, sem ao menos apontar elementos consistentes e embasados em estudos técnicos prévio, em como estes hipotéticos estados iriam sobreviver nos leva a crer que seriam ideias incutidas na população local, carente de serviços básicos, para atingir interesses políticos".
Essa é a conclusão de um trabalho de Miguel Diniz, sobre as consequências da proposta de divisão do Pará. Segundo ele, o Estado não precisa retalhadado. Precisa, sim, "de uma gestão política que traga o povo para mais próximo do estado, gerando políticas públicas que atendam a população mais carente; um modelo de desenvolvimento que seja desenvolvido segundo as características de cada região e as necessidades de cada população, com transparência."
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"Precisa, sim, 'de uma gestão política que traga o povo para mais próximo do estado, gerando políticas públicas que atendam a população mais carente; um modelo de desenvolvimento que seja desenvolvido segundo as características de cada região e as necessidades de cada população, com transparência.'" Belíssimo. Agora as perguntas, cara-pálida:
ResponderExcluir1. Por que não fizeram antes?
2. Por que não fazem agora?
3. Por que não fazem amanhã?
4. Quem vai fazer amanhã?
É caro anônimo 08:24, só pode vir de um belenense alienado tal proposta.
ResponderExcluirMostra que realmente não conhece a nossa história.
Tem mais de 100 anos que eu esperamos essa tal "gestão" que eles tanto propõem.
E não tenho dúvidas, que precisamos dividir para desenvolver.
Chega de inoperancia, incompetencia, omissão.
CARAJÁS E TAPAJÓS JÁ!!!