Mônica Pinto (na foto de Carlos Borges/O LIBERAL): ela sabe muito, mas de início pretende apresentar apenas fatos mostrem a legalidade de sua conduta |
Ela deve falar sobre as fraudes que ocorreram na Assembleia Legislativa na área de pessoal, sobretudo na concessão de empréstimo consignados.
A linha de defesa de Mônica Pinto será, de início, voltada apenas à apresentação de documentos - já revelados por ela mesma à Imprensa - que demonstrem a normalidade dos empréstimos consignados que lhe foram concedidos.
O que intriga é que Mônica, na condição de comissionada, não poderia ser beneficíária desse tipo de empréstimo, em geral restrito apenas a servidores efetivos, ou seja, os que integram os quadros do próprio órgão público onde trabalham.
Mas a ex-chefe da Seção de Pessoal da Assembleia já explicou, em entrevistas, que outros comissionados, além dela, também contraíram empréstimos consignados no Banco Santander.
O fato de estar inicialmente disposta apenas a se defender não significa que ela vá se negar a revelar fatos que possam individualizar responsabilidades nas fraudes, que teriam consistido inclusive na falsificação de documentos.
Para ir além dos fatos que Mônica Pinto já expôs publicamente, o delegado Rogério Moraes só precisa usar de argúcia. O que não é difícil, para policiais experiente como ele.
Será que vai mesmo?
ResponderExcluirA Sra. Mônica depôs mesmo? pois eu não tomei conhecimento pela "grande" imprensa.
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