segunda-feira, 14 de março de 2011

Lá está Duciomar, espichando os olhos para 2014

Acreditem!
Tem gente que ainda aposta nas possibilidades eleitorais de Duciomar Costa, o huno, em 2014.
Acham que ele tem plenas condições de emplacar, pelo menos, um mandato de deputado federal.
E sabem de uma coisa? Esse pessoal que acredita nisso está certo.
Está certíssimo.
Porque ninguém, em sã consciência, acreditava que Sua Excelência, esse monumento vivo à transparência, fosse capaz de se reeleger em 2008.
E ele se reelegeu.
Tudo bem que agora Duciomar mantém um pé dentro da prefeitura e outro fora, uma vez que pende sob seu mandato a ameaça de cassação.
Mas até que o Tribunal Regional Eleitoral julgue essa parada toda, ele continua prefeito.
E não se esqueçam de que, se vier a ser cassado, ainda poderá recorrer ao TSE, em Brasília.
Enfim, sabe-se lá quando isso vai acabar.
Enquanto não acabar, Duciomar não apenas continuará prefeito como estimulará seus aliados a pavimentarem seus caminhos para se eleger alguma coisa em 2014.
Putz!

Um comentário:

  1. Caro Poster,

    A Globosfera, como o mais democrático dos meios de comunicação da atualidade precisa, também, ser o mínimo tendencioso possível.
    E é por enxergar o ESPAÇO ABERTO como, de fato, democraticamente aberto às críticas (construtivas, no caso) é que, sem nenhuma procuração do Prefeito 'huno" (em quem jamais votei, para coisa alguma) devo dizer não é ele, NEM MELHOR, NEM PIOR que mais de uma dúzia - e bote dúzias nisso - que já passaram pela PMB e alçaram vôos políticos mais altos.
    No mais a mais, o Dulciomar se iguala a todos os demais na estratégia de fazer tudo no momento certo, ou seja, no momento em que as eventuais obras e melhorias na cidade lhe possam render dividendos em votos. Mais especificamente, na segunda metade do mandato. E não fora assim, estaria ele fora da praxe, posando de ingênuo.
    Quanto a cassação do Dudu, vale lembrar que se Jatene até agora “espera” a cassação do seu primeiro mandato de Governador, pelo uso do poder econômico na campanha (lembram a questão da Cerpasa?), dificilmente o processo do Dulciomar será julgado a tempo ou redundará em cassação. Afinal, condenações diferenciadas para “crimes” da mesma natureza não combina com o ofício de fazer justiça, inerente às nossas Colendas Cortes.

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