Em uma das reuinões da Ana Júlia com seus auxiliares, a orientação transmitida foi a de que os relatórios de informações, pedidas ou não pela transição tucana, teriam que passar necessariamente pelas mãos do secretário de Governo, Edilson Rodrigues.
Não por coincidência, os primeiros relatórios encaminhados pela Secretaria de Transporte a Edilson retornaram na última quinta-feira, para "correções".
Voltaram também relatórios da Funcap e da Seduc e Secretaria de Obras - relatórios parciais.
Isso confirma a preocupação da transição tucana, de se deparar com números maquiados.
Mas é como já se disse: a relação de fidalguia - republicana fidalguia - entre os operadores da transição de Ana Júlia e Jatene têm tudo para resistir.
Para resistir até a divulgação dos primeiros números.
Daí para a frente, sabe-se lá o que vai acontecer.
Nessa onda de transição, a Dilma também tá numa bananosa que não será fácil.
ResponderExcluirSerá a única que não poderá falar de "herança maldita".
Quero ver a sargentona falar fino, olhando pro rombo que o saco de bondades republicano-eleitorais do Lula produziu.
Caladinha.