Como se previa, saiu mais uma batelada de exonerações no Diário Oficial desta sexta-feira. São dezenas. A maioria de assessores especiais lotados na Governadoria. Mas muitas outras estão sendo tornadas sem efeito. Clique aqui para ler tudo.
É para ser levada a sério a "Política Educacional" de um governo que troca cinco vezes de secretário de educação em 3 anos e 11 meses? Alguém sabe responder? E ainda alardear que deixará a "casa arrumada" e mil vezes melhor??! Alguém acredita? Aplica, cumpanhera Ana, aplica.
Aí é de se perguntar : se do dia para a noite são exonerados centenas de servidores, e outros não são nomeados em seu lugar, o que faziam eles na administração pública? Em qualquer administração séria, exonerar-se essa quantidade de servidores acarretaria uma paralização dos serviços. Não é o que ocorre. Por que?
Essa governadora não muda mesmo.Um dia ela publica exonerações, o outro ela desfaz o que fez? É sempre assim, alguém influente nesse governo reclama e ela se contradiz.Ela vai ter de exonerar é muito, pois são mais de 3000 assessores especiais lotados na governadoria, o triplo do que o Jatene deixou. Como ela propagou que iria diminuir o nº de DAS do governo dela e ao contrário aumentou, agora tem de exonerar imediatamente para o Jatene encontrar menos, ai a crise é menor. É só comparar as folhas de salarios dos meses.
Até outubro, já em plena campanha eleitoral, o Estado arcava com o ônus de sustentar uma folha salarial de elite para cerca de 1.000 assessores especiais (DAS), consumindo mensalmente R$ 1.058.000, encargo que se formos multiplicar pelos 12 anos de governo tucano ao longo do ano sobe para mais de R$ 12 milhões. O valor total do prejuízo, ao longo de 12 anos de administração do PSDB no Estado, atinge a quantia impressionante de R$ 152,3 milhões. Essa lista completa, comentada e jamais divulgada, só foi conhecida nas últimas semanas (veja quadro de nomes abaixo). Depois da derrota nas urnas, o partido tucano iniciou um processo de enxugamento dessa folha clandestina para evitar o escândalo da demissão em massa de DAS. A estratégia adotada foi a da exoneração gradual. Em pouco mais de 40 dias, a partir de novembro, o governador Simão Jatene exonerou quase 290 ocupantes desses cargos “fantasmas”, que não fazem parte da estrutura funcional do Estado. Como oficialmente esses servidores não existem, também não há limite para as nomeações e nem critérios para o preenchimento dos cargos. Os “fantasmas” são lotados na Governadoria. São assessores especiais e de gabinete que não batem ponto e, em grande parte, não moram em Belém e alguns não comparecem ao local de trabalho sequer para receber o contracheque. Não existe, também, qualquer controle sobre a produtividade dessas pessoas. Caso todos os DAS aparecessem para trabalhar na Governadoria não haveria espaço físico para acomodá-los, pois a repartição possui um outro corpo funcional, real e produtivo.”
Se o ministério público do trabalho não tivesse dado em cima, o governo que já vai tarde teria aumentado esse pessoal para 200.000 temporários, sem a menor parcimônia!!!!!!! Viva o Ministério Público do Trabalho!!!!
Falando em exonerações do governo tem gente que foi contratada para as eleições e como ela perdeu esta se vingando daqueles que fizeram o corpo mole, como então?!
É para ser levada a sério a "Política Educacional" de um governo que troca cinco vezes de secretário de educação em 3 anos e 11 meses?
ResponderExcluirAlguém sabe responder?
E ainda alardear que deixará a "casa arrumada" e mil vezes melhor??!
Alguém acredita?
Aplica, cumpanhera Ana, aplica.
Aí é de se perguntar : se do dia para a noite são exonerados centenas de servidores, e outros não são nomeados em seu lugar, o que faziam eles na administração pública? Em qualquer administração séria, exonerar-se essa quantidade de servidores acarretaria uma paralização dos serviços. Não é o que ocorre. Por que?
ResponderExcluirProfundamente lamentável estas exonerações.
ResponderExcluirsnif...snif...snif...
São todos pais e mães de famílias, que trabalhavam ardorosamente, dioturnamente, para obtenção do pão dos filhinhos.
A empregadora, o povão lhe deu o destino merecido.
Essa governadora não muda mesmo.Um dia ela publica exonerações, o outro ela desfaz o que fez? É sempre assim, alguém influente nesse governo reclama e ela se contradiz.Ela vai ter de exonerar é muito, pois são mais de 3000 assessores especiais lotados na governadoria, o triplo do que o Jatene deixou. Como ela propagou que iria diminuir o nº de DAS do governo dela e ao contrário aumentou, agora tem de exonerar imediatamente para o Jatene encontrar menos, ai a crise é menor. É só comparar as folhas de salarios dos meses.
ResponderExcluirMais uma amostra de que a desorganização ainda impera no governo estadual: é o tal do exonera hoje e torna sem efeito amanhã.
ResponderExcluirIsso deveria ser proibido, mas todos os governadores, infelizmente, agem assim: A casa civil é cabide de emprego de todos os aliados.
ResponderExcluirJORNAL DIÁRIO DO PARÁ DO DIA 19/12/2006
ResponderExcluir“Jatene gasta 12 milhões com assessores
Até outubro, já em plena campanha eleitoral, o Estado arcava com o ônus de sustentar uma folha salarial de elite para cerca de 1.000 assessores especiais (DAS), consumindo mensalmente R$ 1.058.000, encargo que se formos multiplicar pelos 12 anos de governo tucano ao longo do ano sobe para mais de R$ 12 milhões. O valor total do prejuízo, ao longo de 12 anos de administração do PSDB no Estado, atinge a quantia impressionante de R$ 152,3 milhões. Essa lista completa, comentada e jamais divulgada, só foi conhecida nas últimas semanas (veja quadro de nomes abaixo).
Depois da derrota nas urnas, o partido tucano iniciou um processo de enxugamento dessa folha clandestina para evitar o escândalo da demissão em massa de DAS. A estratégia adotada foi a da exoneração gradual. Em pouco mais de 40 dias, a partir de novembro, o governador Simão Jatene exonerou quase 290 ocupantes desses cargos “fantasmas”, que não fazem parte da estrutura funcional do Estado.
Como oficialmente esses servidores não existem, também não há limite para as nomeações e nem critérios para o preenchimento dos cargos. Os “fantasmas” são lotados na Governadoria. São assessores especiais e de gabinete que não batem ponto e, em grande parte, não moram em Belém e alguns não comparecem ao local de trabalho sequer para receber o contracheque. Não existe, também, qualquer controle sobre a produtividade dessas pessoas. Caso todos os DAS aparecessem para trabalhar na Governadoria não haveria espaço físico para acomodá-los, pois a repartição possui um outro corpo funcional, real e produtivo.”
Tinha ainda 12.000 servidores temporários!!!!!
Se o ministério público do trabalho não tivesse dado em cima, o governo que já vai tarde teria aumentado esse pessoal para 200.000 temporários, sem a menor parcimônia!!!!!!!
ResponderExcluirViva o Ministério Público do Trabalho!!!!
Falando em exonerações do governo tem gente que foi contratada para as eleições e como ela perdeu esta se vingando daqueles que fizeram o corpo mole, como então?!
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