Desabafo inútil, Anônimo das 17:22. Na democracia representativa, dificilmente um partido chega ao poder sem aliar-se a outros. Depois de perder 3 eleições presidenciais consecutivas, Lula decidiu, por exemplo, mudar de estratégia e chamou o José Alencar, empresário, para ser seu vice, moderou o discurso e a imagem (o famoso "Lulinha paz e amor", criação do mágico Duda Mendonça) e, enfim, chegou lá por se tornar palatável para a classe média que o temia. Prevejo que o mesmo rumo tomará, no futuro, o PSOL se quiser chegar ao poder e colocar em prática seu programa de governo. De qualquer sorte, alianças têm que ser feitas em torno de programas de governo e princípios e não para dar vazão a sentimentos de vindita, como parece ser o caso do Almir Gabriel que foi logo chamando o Simão Jatene de "preguiçoso." Isso não é fazer política no sentido substantivo em eu a entendo.
Coisa própria de homens que não se respeitam. Esse é o perfil dos que integram a política local, que tripudiam, chafurdam o sentimento e a inteligência de todos nós. Muito mais poderíamos dizer. Melhor, contudo, é parar para poupar atenções sobre esses vermes da sociedade. QUE NOJO ! QUE NOJO ... QUE NOJO !!!
No Pará á política e os interesses de classe são intermediados através de personalidades, a clivagem discursiva não é construída em espaços coletivos, somente alguns partidos da esquerda socialista atuam como organização.
As lideranças, habitualmente, disputam um jogo despótico, organizado em pequenas células oligárquicas sem qualquer participação da sociedade.
O PT lamentavelmente está aderindo a essa prática que em sua linguagem cifrada significa: clientelismo e apropriação privada dos bens públicos.
Coisa rídicula é a politica paraense. Gente como pode pessoas que já te atacaram,que já falaram os podres uns dos outros, agora ficar de beijinhos e abraços. Não engulo essa de alianças politicas, isso é não ter vergonha na cara, podemos até entender uma aproximação do PDT, PTB, PR, PP,PPS tanto com a direita como com a esquerda, mas aqui no Pará o PSDB sempre odiou o PMDB, o PT e o PSDB sempre se odiaram. Como agora tudo passou, nada aconteceu. Falta é vergonha na cara desses políticos.
Tenho a impressão que a candidata petista deu um verdadeiro "tiro no pé" (e que continue assim). Afinal de contas o "modo petista" cresceu e se consolidou justamente pelo contrasenso, ou seja, em curta análise, qualquer pessoa entende que o PT é diferente do PSDB (pelo menos na óptica deles). É justamente nisso que se sustentam os discursos de ambos.
Acontece que ninguém mais do que Almir Gabriel encarna o "modo PSDB" de governar, pois foi a ele que o PT fixou as maiores mazelas do governo do PSDB (privatização, massacre de eldorado, obras faraônicas sem uso pra populaçãao etc).
Só que, agora, ele (Almir) está com ela (Ana), ou seja em quem ela vai bater? Em que modo de governo? Com essa nova adesão o PT mudou seu discurso de ataque ao governo tucano, pois grande parte dele é de Almir.
Bom, no meu entendimento, o PT definiu a estratégia errada com essa adesão. O que você acha?
Essas fotografias simbolizam um clima político sem ideologia, sem caráter, sem honra. Um dia inimigos cruéis, noutros amigos íntimos. QUE NOJO!!
ResponderExcluirE há necessidade de partidos políticos? Palhaçada, isso sim.
ResponderExcluirDesabafo inútil, Anônimo das 17:22. Na democracia representativa, dificilmente um partido chega ao poder sem aliar-se a outros. Depois de perder 3 eleições presidenciais consecutivas, Lula decidiu, por exemplo, mudar de estratégia e chamou o José Alencar, empresário, para ser seu vice, moderou o discurso e a imagem (o famoso "Lulinha paz e amor", criação do mágico Duda Mendonça) e, enfim, chegou lá por se tornar palatável para a classe média que o temia.
ResponderExcluirPrevejo que o mesmo rumo tomará, no futuro, o PSOL se quiser chegar ao poder e colocar em prática seu programa de governo.
De qualquer sorte, alianças têm que ser feitas em torno de programas de governo e princípios e não para dar vazão a sentimentos de vindita, como parece ser o caso do Almir Gabriel que foi logo chamando o Simão Jatene de "preguiçoso." Isso não é fazer política no sentido substantivo em eu a entendo.
Coisa própria de homens que não se respeitam.
ResponderExcluirEsse é o perfil dos que integram a política local, que tripudiam, chafurdam o sentimento e a inteligência de todos nós.
Muito mais poderíamos dizer. Melhor, contudo, é parar para poupar atenções sobre esses vermes da sociedade.
QUE NOJO ! QUE NOJO ... QUE NOJO !!!
E o anônimo das 21:02 (talvez algum assessor de um deles) ainda tenta justificar esse circo.
ResponderExcluirNo Pará á política e os interesses de classe são intermediados através de personalidades, a clivagem discursiva não é construída em espaços coletivos, somente alguns partidos da esquerda socialista atuam como organização.
ResponderExcluirAs lideranças, habitualmente, disputam um jogo despótico, organizado em pequenas células
oligárquicas sem qualquer participação da sociedade.
O PT lamentavelmente está aderindo a essa prática que em sua linguagem cifrada significa: clientelismo e apropriação privada dos bens públicos.
Coisa rídicula é a politica paraense. Gente como pode pessoas que já te atacaram,que já falaram os podres uns dos outros, agora ficar de beijinhos e abraços. Não engulo essa de alianças politicas, isso é não ter vergonha na cara, podemos até entender uma aproximação do PDT, PTB, PR, PP,PPS tanto com a direita como com a esquerda, mas aqui no Pará o PSDB sempre odiou o PMDB, o PT e o PSDB sempre se odiaram. Como agora tudo passou, nada aconteceu. Falta é vergonha na cara desses políticos.
ResponderExcluirTenho a impressão que a candidata petista deu um verdadeiro "tiro no pé" (e que continue assim). Afinal de contas o "modo petista" cresceu e se consolidou justamente pelo contrasenso, ou seja, em curta análise, qualquer pessoa entende que o PT é diferente do PSDB (pelo menos na óptica deles). É justamente nisso que se sustentam os discursos de ambos.
ResponderExcluirAcontece que ninguém mais do que Almir Gabriel encarna o "modo PSDB" de governar, pois foi a ele que o PT fixou as maiores mazelas do governo do PSDB (privatização, massacre de eldorado, obras faraônicas sem uso pra populaçãao etc).
Só que, agora, ele (Almir) está com ela (Ana), ou seja em quem ela vai bater? Em que modo de governo? Com essa nova adesão o PT mudou seu discurso de ataque ao governo tucano, pois grande parte dele é de Almir.
Bom, no meu entendimento, o PT definiu a estratégia errada com essa adesão. O que você acha?