Pois é.
A investigação preliminar, à qual o MPF denomina tecnicamente de procedimento administrativo (PA), foi instaurada na tarde desta sexta-feira.
Quem mandou instaura-lo foi o procurador regional da República, José Augusto Torres Potiguar, o decano, o mais antigo dos procuradores com atuação no MPF no Pará e responsável pelo núcleo de investigações cíveis.
Potiguar é dos autores – juntamente com outros procuradores da República e um promotor de Justiça – da ação de improbidade administrativa contra secretários, servidores público e empresários que, supostamente, teria cometido ilícitos – inclusive superfaturamento – na questão dos kits escolares.
Ainda não há procurador designado para conduzir a apuração.
E o PA também não tem prazo definido para ser encerrado. Mas poderá incluir a oitiva testemunhas, a solicitação de informações e outras diligências.
Ao final do procedimento administrativo, o MPF avaliará se há elementos para a propositura de alguma ação. Se houver, a ação será proposta perante a Justiça Federal. Do contrário, o PA será arquivado.
Dr. Potiguar,
ResponderExcluirConvoque a Dra. Tereza que ela tem muita coisa a dizer sobre os famigerados "kits".
CORRUPÇÃO NO GOVERNO ANA JÚLIA: PERGUNTAS QUE NÃO QUEREM CALAR
ResponderExcluirPostado por Ronaldo Brasiliense
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Sáb, 15 de Maio de 2010 15:23
O secretário de Governo do (des)governo Ana Júlia Carepa (PT/DS), Edilson Rodrigues, diz que os relatórios da Auditoria Geral do Estado (AGE) divulgados pela imprensa são "inconclusos". Diz também que, em função dessas auditorias, o governo demitiu 72 pessoas. E afirma que a divulgação dos relatórios é movimento politico para desgastar o governo que viveria, segundo ele, o seu "melhor momento".
Como diria Jack, o Estripador: vamos por partes!
Primeiro, Edilson Rodrigues deveria, a mando da governadora Ana Júlia Carepa, abrir a caixa-preta da Auditoria Geral e divulgar todos os relatórios devidamente concluídos, já que ele diz que existem.
Segundo, divulgar a relação dos demitidos, exibindo em público a situação de cada exoneração.
Terceiro, e mais importante: o (des)governo da Ana Júlia deveria informar aos mais de sete milhões de paraenses o que foi feito até agora para reverter o mar de lama que consta das auditorias ditas inconclusas. Perguntas que não querem calar:
1) O governo vai cobrar da Delta Construções os R$ 48 milhões pagos para a execução de uma obra cuja concorrência pública foi revogada dia 28 de dezembro de 2006, pelo então governador Simão Jatene (PSDB), antes, portanto, da posse de Ana Júlia como governadora?
2) O governo exigiu do Consórcio Marajoara, que recebeu R$ 53 milhões, a conclusão da rodovia no Marajó - onde dos 30 kms pagos só 10 kms foram concluídos?
3) O governo exigiu de volta aos cofres públicos os quase R$ 2 milhões superfaturados na aquisição dos Kits Escolares?
4) O governo vai fazer licitação pública para gastar os R$ 907 milhões que a Secretaria de Estado de Educação torrou com dispensa de licitação, ao arrepio da lei?
5) O governo vai rever os convênios ilegais firmados pela Ação Social?
7) O governo cobrou ressarcimento da empresa contratada para fornecimento de merenda escolar?
8) Porque o governo mandou reformar 88 escolas públicas com dispensa de licitação?
9) Porque o governo tirou do ar o Portal da Transparência?
10) Se o governo de Ana Júlia Carepa, vaiada em Breves, em solenidade dos bombeiros, em Curuçá e Castanhal, vive seu "melhor momento", quando viveu o seu "pior momento"?
Aguardamos as respostas, ansiosos, prontos para divulgá-las, aqui, na íntegra.
É isso mesmo Ronaldo. Fale agora o desgoverno, pois depois do MPF será a vez do MPE e da ALEPA investigarem. Todos já sabemos a conclusão: Vai dar impeachment nela. E não vamos aceitar o argumento que a eleição está chegando e o povo é quem decide. O povo já decidiu, vejam o índice de rejeição desse desgoverno da Ana Kit Escândalos. FORA JÁ!
ResponderExcluirCaro Paulo.
ResponderExcluirTrabalhei por mais de 25 anos na construção de aeroportos na região amazonica e a primeira coisa que era tomada em conta era a qualidade da obra, inclusive com um laboratório de solos dentro da obra, condenando tudo o que estivesse fora dos parametros. Paulo, esta obra deste viaduto é uma obra eleitoreira e já tinha postado em seu Blog sobre os problemas e qualidade desta obra.
Hoje no Jornal Liberal das 07;00 foram mostrados os pontos de alagamento desta obra que foi inaugurada ontem sob protestos de todos, inclusive com prisão de professores, como uma obra que custou mais de 26 milhões, com indicio de superfaturamento já esta com estes problemas? Será quer este projeto não levou em conta a drenagem? Ou é para ficar pronta ou parcialmente pronta de qualquer maneira. Este problema de alagamento vai fazer com que o asfalto logo sofra problemas de afundamento (borrachudos). A sinalização de vias, são com cores determinadas pelo Codigo de Transito (amarelo e preto) e nesta obra o que prevalece é o vermelho em flagante desrespeito as leis .
Pedro Carvalho
Passei agora por lá e nota-se a pessima qualidade desta obra, o acabamento é de obra de 1,99 e olhe lá.
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