Coleguinhas se achegaram a Sua Excelência o ministro da Defesa, Nelson Jobim, o mais arrogante dente os mais arrogantes ministros do governo Lula, e lhe perguntaram se vai ter guerra.
Sim, se vai ter guerra entre Honduras e Brasil – ou entre Brasil e Honduras.
Se vai ter bala, bomba, mísseis (como um desses aí, da imagem), seja lá o que for.
Essa possibilidade estava implícita na pergunta se o Brasil mandaria tropas para proteger a embaixada brasileira em Tegucigalpa, onde se refugia o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya.
E Jobim respondeu, com a sua habitual arrogância:
"Isso não é possível. Não podemos entrar com força em país estrangeiro. A não ser que declaremos guerra, o que é inviável. A solução é exclusivamente diplomática."
Depois dessa declaração tranquilizadora de Jobim, de que não vai ter guerra entre Brasil e Honduras, o mundo respirou aliviado.
As cotações subiram na Bovespa.
Subiram mais na Bola de Nova York.
Líderes mundiais voltaram a trabalhar normalmente.
O Íbis, o pior time do mundo, voltou a seus treinamentos.
E o Palmeiras continuou a ficar focado – putz!, quantas vezes vocês ouvem essa palavra por dia, hein? – em sua condição de líder isolado do Brasileiro.
E no Remo, continuaram as negociações para a venda do Baenão.
Brasil e Honduras em guerra!
Com todo o respeito, mas tudo isso seria divertido, se não fosse ridículo.
Ou vice-versa.
:):):):):):):)
ResponderExcluir:):):):):):):)
:):):):):):):)
:):):):):):):)
:):):):):):):)
:):):):):):):)
:):):):):):):)
:):):):):):):)
EXCELENTE!
Hahahahaha,
ResponderExcluirSó rindo mesmo, não é, amigo?
Abs.