De um Anônimo, sobre a postagem Cinco tragédias viraram notícia:
Alguém ainda duvida de que vivemos tempos de barbárie, de selvageria sem limites?
Todo santo dia vemos recrudescer a violência em cenas tão repetitivas que acabamos por nos "acostumar".
E isso leva a algo extremamente perigoso: a capacidade de indignação vai desaparecendo e a população é levada a inércia, ao acomodamento, como se toda essa explosão diária de violência, sangue e mortes fosse algo natural!
E onde está o Poder Público, o governo, a segurança pública, a Justiça?
Escondidos, ausentes,incompetentes, omissos, coniventes, ou tudo isso junto?
Quantas e quantas vezes ficamos sabendo que grande parte dessa bandidagem que é presa já tem extensa ficha criminal e, ainda assim, está continua livre, leve e solta em plena atividade no mundo do crime? Por que isso?
Mas, infelizmente, estamos nos "acostumando" a (sobre)viver no meio dessa selvageria sem limites. As vítimas são sepultadas e, saindo das manchetes policiais, passam ao esquecimento e tornam-se, quando muito, números nas estatísticas da "puliça".
Mortes por desacertos com drogas, saidinhas em porta de banco, assaltos em semáforos, balas perdidas, roubo de estudantes, seqüestros relâmpagos etc. passaram a fazer parte do cotidiano da "jungle" belenense.
Amanhã começa tudo de novo.
Será que um dia irá, ao menos, diminuir essa barbárie? Ou estamos condenados a nos "acostumar" com isso?
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Do Espaço Aberto:
Já pensou, caro Anônimo?
Você não está promovendo o turismo no Pará. Não está promovendo o nosso “sofrido setor de turismo” em Belém.
É brincadeira, Anônimo. É só uma brincadeira.
Precisamos falar mesmo.
Precisamos.
Assim como você fala.
Pelo bem da nossa segurança, da nossa tranqüilidade, da beleza de nossa cidade, do acolhimento – do bom acolhimento - aos que nos visitam.
E pelo bem do nosso “sofrido setor de turismo”, por conseqüência.
Fazer turismo no Marajó é, sem sombra de dúvidas, um tormento.
ResponderExcluirA começar pelas travessias das balsas, que são veículos mal cuidados, sujos.... e bote sujo nisso, banheiros e sanitários fedorentos. Serviços com um mínimo de qualidade? Nenhum.
O que o blog registrou sobre a Pousada dos Guarás é o fiel retrato duma situação caótica. E olhe que essa pousada é a considerada como a "melhor" de Salvaterra. E as outras ? Despreparadas para o turismo, entregues em mãos de empregados que até que se esforçam para atender bem, mas não foram preparados para tal.
Os preços? Caríssimos, ficam ao nivel de qualquer hotel 4 estrelas que se encontram pelo Nordeste, por exemplo, com estrutura e serviços para satisfazer ao mais exigente turista.
Por outro lado, as autoridades do Governo do Estado - a Paratur - nada faz para dar suporte ao turismo receptivo e o resultado é esse que o blog constata.
Falando,divulgando, denunciando, cobrando e/ou comentando as falhas, erros e omissões a gente ajuda a melhorar nosso Estado.
ResponderExcluirCalar, esconder, desconversar, fazer de conta que tudo é lindo e maravilhoso não ajuda em nada.Ao contrário, alimenta a continuação dos erros, falhas, omissões e tudo mais.
Poxa, xará, assim o(a)J. Beá vai te chamar de chato.
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