No AMAZÔNIA:
Depois de muita espera, finalmente ontem os jogadores Érico, Lenílson, Ewerton, Negretti e Léo Guerreiro chegaram a um acordo para rescindir contrato com o Remo. Em uma reunião com o presidente Raimundo Ribeiro, negociaram a rescisão de seus contratos, que terminariam somente em novembro.
Os jogadores receberam um dos três meses de salários atrasados em dinheiro e notas promissórias que deverão ser resgatadas pela próxima diretoria, que comandará o Leão no biênio 2009/2010. Todos eles ganharam passagens aéreas de retorno para as suas cidades de origem.
Hoje, mais três atletas - Adriano, Diego Barros e Carlão - negociarão com a diretoria. Do trio, apenas o lateral Carlão deixará o clube. Ele já chegou a um acordo verbal, aceitando o pagamento de apenas um dos dois meses que tem direito a receber do clube. O restante da dívida será dividido em promissórias.
Os casos do goleiro Adriano e do zagueiro Diego Barros são diferentes. O clube tem interesse na permanência desses jogadores, que têm vínculo até novembro deste ano e 2010, respectivamente. Ambos deverão ser emprestados a outros clubes, retornando ao Baenão no início da próxima temporada.
A presença do volante Negretti na lista dos jogadores convocados para negociar a rescisão contratual chamou a atenção. Em entrevista no início da semana, o presidente Ribeiro afirmou que o Remo não vinha tendo nenhum gasto com os salários do jogador. Segundo ele, as despesas com Negretti corriam por conta da Champs, empresa fornecedora de material esportivo do clube. Mas, da mesma maneira que os demais jogadores, o meio-campista também recebeu um mês de salário, notas promissórias e passagem aérea.
Negretti, na verdade, foi mais um dos muitos equívocos cometidos pela gestão de Ribeiro. O jogador não fez uma só partida com a camisa do clube, constituindo-se em um verdadeiro 'turista' em Belém por conta da 'Leãotur'.
A liberação de Negretti e dos outros quatro jogadores representou um alívio à diretoria remista. O fato de os atletas terem sido os primeiros a receber os salários atrasados foi justificado pelo coordenador de futebol Sérgio Pappelin.
'Eles moram em hotel pago pelo Remo, o que aumenta as despesas do clube. Por isso eles tiveram prioridade', alegou Pappelin. De acordo com o dirigente, os demais jogadores também deverão receber os salários atrasados assim que entrar dinheiro nos cofres do bicampeão paraense.
"Grande" Raimundo Ribeiro!!!
ResponderExcluirEstá terminando seu mandato como começou...produzindo dívidas e deixando papel-mico-promissórias para a próxima diretoria.
Show de administração desastrosa!
Tão competente que a galera do maior rival (aquele freguês listrado) é a única que pede a sua permanência.
Pede pra sair, Raimundo! Urgente!
Solução para o Remo é deixar a grama do Baenão crescer, para pagar os jogadores com capim.
ResponderExcluir