sexta-feira, 27 de junho de 2014

Oi debocha de várias famílias em condomínio. “Oi?”


Sabem a Oi?
Está, como diríamos, arrupiando por aí.
Está se excedendo nas artes e desartes de tratar os clientes com desprezo e deboche espantosos, escandalosos, humilhantes. E criminosos.
Leitora aqui do Espaço Aberto, residente em condomínio horizontal na BR-316 estava há 50 dias sem internet.
Precisava ligar a cada 48 horas, pedindo que técnicos da Oi fossem à casa dela, para fazer os reparos necessários.
Foram quase dois meses ligando a cada dois dias, meus caros.
Aí, ela teve uma ideia engenhosa. E prática.
Exigiu o cancelamento do contrato, deixou passar alguns dias e contratou de novo os serviços da Oi.
Qual a lógica, qual o sentido desse procedimento? Esperava-se, dessa forma, que a Oi fosse tratar a cliente com maior atenção, com maior rapidez, uma vez que era um novo serviço que está sendo contratado.
E assim foi. Ou não.
Porque, no início desta semana, um técnico da Oi foi fazer as ligações devidas.
Chegou lá com uma tonelada de fiação.
Enfia pra cá, enfia pracolá e pronto: o sujeito deu o serviço dele por terminado.
E a internet, quedê?
Nada de intenet. O cara, que deixou quase toda a fiação toda espalhada e pendurada em ambientes da residência, disse que o sinal de internet só seria ativado na próxima semana.
Dito isso, rasgou do pedaço. Sumiu simplesmente. Desapareceu.
E o mais impressionante: deixou o telefone convencional funcionando e informou aos moradores da casa que o número do aparelho era, digamos, 2222-2222.
Mas não é. Descobriu-se que o número é outro, completamente diferente. Tipo assim, 4444-4444.
Resultado: na própria Oi, não identificam o número 4444-4444 como sendo o da cliente, mas de uma outra pessoa que ninguém sabe qual é?
Vocês entenderam essa parada toda?
Pois é.
A cliente já ligou para a Oi reclamando de tudo isso.
E a Oi?
A Oi, como aquelas criancinhas lindas que aparecem na propaganda, diz apenas “oi?”.
E tudo fica por isso mesmo.
E tudo continua como dantes.
E depois muita gente ainda duvida quando diz que essas operadoras de telefonia celular –sem exceção – são um caso de puliça.
Porque são, convenhamos, umas porcarias.
Todas. Sem qualquer exceção.
Ah, sim.
Pelo menos duas ou três outras famílias, no mesmo condomínio, estão enfrentando a mesmíssima situação.

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