Lula e o general Tomás Miguel Paiva: comandante e soldado inteiramente sintonizados |
Hoje está fazendo quatro dias que o presidente Lula, na condição de comandante em chefe das Forças Armadas, exonerou o comandante do Exército, general Júlio Cesar de Arruda, porque o militar dissentiu de diretrizes emanadas da Presidência no contexto de episódios decorrentes dos atos terroristas de 8 de janeiro.
Além disso, o presidente já afastou dezenas de militares que atuavam no gabinete da Presidência, da Vice-Presidência e do GSI (Gabinete de Segurança Institucional). As dispensas se amparam nas desconfianças, explicita e publicamente expostas por Lula, sobre a conduta de toda essa turma durante os atos terroristas.
E depois de tudo isso - da demissão de Arruda e das dezenas de militares -, o que aconteceu?
Nada.
A República naufragou?
Não.
O Exército se insubordinou?
Não.
As Forças Armadas se rebelaram?
Não.
Lula deflagrou o que os bolsonaristas idiotas - por serem idiotas - estão chamando de crise?
Muito menos.
Lula superou suas desconfianças em relação ao Exército?
Sim, porque o novo comandante, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, alinha-se perfeitamente, modelarmente e exemplarmente ao que se espera de qualquer comandante de tropa que tenha senso patriótico e seja verdadeiramente profissional. Ou seja, o novo chefe do Exército não é direitista, nem esquerdista, nem bolsonarista, nem lulista. É um soldado a serviço da Pátria brasileira, integrante de uma Força inteiramente subjugada aos ditames da Constituição. Simples assim.
Duas conclusões singelas, portanto.
A primeira: o presidente, legitimamente eleito e no exercício legítimo de sua autoridade, confirmou-a de forma insofismável ao optar por uma alternativa que sinalizou aos militares de que ele, Lula, é o comandante em chefe. Portanto, é ele quem manda. E pronto.
A segunda: a faxina promovida por Lula no meio militar não pode e nem deve se limitar aos afastamentos. Precisa prosseguir para investigar, minuciosamente, detidamente e rigorosamente, quem concorreu, por ação ou por omissão, para os atos terroristas de 8 de janeiro, perpetrados por bolsonaristas vândalos, bandidos, idiotas e terroristas.
Legitimidade que ele usou pra autorizar a entrada de um navio de guerra do Irã em águas brasileiras, país que mata mulheres por causa de um véu e chacinou a população que protestou contra, é nessas horas que eu me pergunto aonde estão as feministas e os lacradores para fazerem o L.
ResponderExcluirA fuga sob o olhar da nação, em um avião da FAB bancado com dinheiro público, foi para não ser humilhado ao passar a faixa presidencial para quem ele facilitou ser eleito, além do plano de, à distância, coordenar o atentado antidemocrático de 8 de janeiro, que poderia ter sido o estopim para o golpe imaginado e registrado em uma minuta.
ResponderExcluirA volta? A vergonha enfraquece a coragem, ao pensar em voltar de cabeça baixa e com o rabo entre as pernas. Ele sabe que não será tarefa agradável quebrar o gelo com os frustrados seguidores úteis que estavam acampados em frente a quarteis, todos representando milhares de outros crentes que a causa do fujão seria por uma pátria e, só deles!, não de todos os brasileiros - porque, quem não acredita nele é contra ele, é inimigo dos seus seguidores.
#LULA é outro PATAMAR!!Graças a TODOS os Santos que tiramos o TERRORISTA...😍😍😍😍
ResponderExcluirFizemos o L contra o FASCISMO, contra o DESMATAMENTO, contra ARMAS E VIOLÊNCIAS, contra matança do povo BRASILEIRO...portanto CONTRA O TERRORISMO BOLSONARISTA .
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