Como Wajngarten teve a audácia de negar, na CPI, ter usado o termo incompetência para referir-se à equipe de Pazuello nas negociações para comprar a vacina da Pfizer, Veja não apenas disponibilizou em seu site o trecho da gravação como ainda acrescentou uma revelação.
Na entrevista que concedeu à Veja, segundo mostra o trecho agora desovado, o ex-secretário de Comunicação de Bolsonaro atribui diretamente ao então ministro da Saúde sua exoneração da Secom. E disse que, para tanto, Pazuello valeu-se dos serviços de seu marqueteiro, o paraense Marcos Eraldo Arnoud Marques, o Markinhos Show, que teria abastecido jornalistas de notas atacando "tudo e todos".
Tão logo foi publicada, no dia 23 de abril, a bombástica entrevista em que Wajngarten denunciava a inação do governo Bolsonaro para comprar vacinas da Pfizer, Markinhos Show publicou no Twitter uma postagem dizendo que não cumpriu uma "ordem desqualificada e inútil" do titular da Secom para discriminar o jornalismo da Globo.
Segue o jogo.
E, no jogo, parece que está valendo tudo.
Até caneladas.
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