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O pau quebrou, ou melhor, está quebrando no Paraguai.
Há uma indignação geral contra a incompetência do governo na gestão da pandemia e uma repulsa generalizada, obviamente, contra o recorde de mortes.
O governo é criticado por lentidão em vacinação, que beneficiou menos de 0,1% da população, em meio a aumento de casos e risco de colapso no sistema de saúde.
Lá, o ministro da Saúde já renunciou ao cargo.
E por aqui?
Por aqui, há uma paz de espírito danada.
No dia em que o País chegou ao recorde de mortes, um insensível, cruel e elouquecido comeu leitão no almoço e deu gargalhadas, segundo outros malucos que estiveram com ele no repasto.
A paz de espírito é tão grande que esse desmiolado, fora das camisas de força que poderiam conter pelo menos sua locomoção em espaços públicos, manda as pessoas procurarem vacinas "na casa da mãe", diz que a população que chora seus mortos deve parar de "frescura e mimimi" e dá um conselho a todos: para se livrar da Covid-19, "não adianta ir para debaixo da cama". O que o cidadão quer mesmo é malucos que nem ele aglomerando-se nas ruas, sem máscaras e cuspindo Covid na cara de todo mundo.
E o nosso honorável ministro da Saúde, Eduardo Pazuello?
Ao contrário de seu equivalente paraguaio, que já bateu em retirada, Pazuello continua sendo o mesmo biruta de aeroporto de sempre.
Não liga lé com cré.
Já mudou três vezes sua versão, para tentar escapar às responsabilidades penais pela tragédia que foi a falta de oxigênio no Amazonas, no auge da segunda onda da pandemia.
Sua estragégia é não ter estragégia nenhuma.
E o que é pior: ao que se diz, esse cidadão dispõe, em sua assessoria de Marketing, de especialista em hipnose e neurociência. Mas não está se aproveitando dessas habilidades para melhorar sua gestão à frente do Ministério da Saúde.
Que tristeza!
Nós tamo é fudido com esse p* loca no poder. Enquanto isso, Pazuello não sabe o que faz, pois não faz nada diferente do que o p* loca manda.
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