Pazuello e Bolsonaro: é uma grande emoção vê-los se divertindo um com o outro. Mas se não tivéssemos uma gestão trágica como a deles, a diversão, para os brasileiros, seria bem melhor. |
A gestão do general Eduardo Pazuello à frente do Ministério da Saúde é uma tragédia.
Sua gestão é trágica até mesmo quando tenta remediar as tragédias provocadas - ou agravadas - pelo governo que ele integra.
Pazuello é tido como um militar de valor, como um quadro altamente profissionalizado do Exército.
Saúdam-no como um especialista em logística.
Imaginem vocês se ele não fosse especialista.
O planejamento, ao que se sabe, é indissociável de qualquer operação de logística.
E a gestão de Pazuello está passando ao largo da missão precípua de apresentar, a tempo e hora, um plano eficaz para a vacinação em massa de brasileiros contra a Covid-19. Que exige, é claro, uma apreciável, complexa operação logística.
Por isso é que o general é a própria biruta de aeroporto, que vai se movendo sempre de acordo com a direção do vento.
No caso de Pazuello, ele fala e age conforme Bolsonaro lhe ordena.
Como Bolsonaro é ciclotímico, é mercurial e nunca entendeu direito o que faz no Palácio do Planalto, é evidente que seu ministério, inclusive e sobretudo o da Saúde, não sabe o que faz. E recua todo dia, o dia todo.
Escrevam agora no Google Pazuello recua e vocês vão ver isso aqui. Vejam vocês mesmos um Ministério da Saúde em sua mais genuína e verdadeira face biruta.
A última do general foi a seguinte.
Na reunião com os governadores, na última terça-feira (8), ele informou que os imunizantes devem ser registrados no Brasil apenas em fevereiro de 2021.
Agora, já está dizendo que o uso emergencial da vacina poderá ocorrer ainda neste mês de dezembro.
Vocês querem emoção - que nem aquela emoção de descer de bugre as dunas de Natal?
Acompanhem a gestão de Pazuello.
Fechem os olhos e vamu junto nessa grande aventura!
Hoje, 10/12/2020, em Porto Alegre, o Bolsonaro disse que ‘estamos vivendo um finalzinho de pandemia’.
ResponderExcluirSeria uma fala 'solta' resultante de transtornos psiquiátricos pós-posse (presidencial)?
Em 2018 os eleitores elegeram um suposto Mito que prometia redimir o Brasil vitimado por seguidos governos errantes. Ledo engano, decepção. O Mito eleito e empossado continuou em campanha para a próxima eleição, se distanciando da realidade agravada pela terrível pandemia causada pela Covid-19. Sem a máscara usada antes da eleição, o que se vê é um tosco e bocudo Mitinho.
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ResponderExcluirMITINHO
Mito, assim que empossado começou a dar xabu.
Investido da faixa presidencial achou que
Tudo poderia e a todos ao seu jeito governaria.
Influenciável, foi levado no bico pelo Trump:
Na pandemia se revelou estúpido negacionista,
Hábil em gerar conflitos e na hora H fugir do pau.
O Mito se revelou Mitinho bem antes do finalzinho.
AHT
10/12/2020
De expert em logística a exemplar oficial de recuogística bastou aceitar sem reagir a primeira humilhação.
ResponderExcluirRECUOGÍSTICA
ResponderExcluirRazões incoerentes levaram o Mito a
Enquadrar e mandar o Bolzuello ‘desdizer’
Categoricamente o que afirmara sobre
Uma decisão e ação durante a pandemia.
Ouvir e ser desautorizado foi humilhante.
General leal, expert em logística, profissional
Ímpar e, nada bobo, criou a recuogística.
Sinalizou publicamente concordância e apoio
Total ao presidente capitão. Juntos, sorriram.
Infelizes e outros humilhados pelo Mito, é
Claro: sendo profissionais ‘sangue de barata’,
A recuogística adotaram prontamente.
AHT
11/12/2020