Há três dias, o
Espaço Aberto postou que Nelson Teich, ministro da Saúde,
deveria deixar o governo Bolsonaro, tal a humilhação que sofrera de seu próprio chefe, o presidente Bolsonaro.
Há pouco, Teich, antes de emplacar um mês no cargo,
pediu demissão por discordar sobre o uso da cloroquina e das medidas de isolamento no combate ao coronavírus.
Teich, o breve, exerceu de forma bizarra um cargo político, talvez o primeiro de sua vida.
Teich, o médico respeitado, salvou sua biografia profissional, sua honra e dignidade, ao abandonar a tempo essa
nau de celerados que é esse (des)governo.
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