Imundície.
Covardia.
Sordidez.
Mentiras.
Baboseiras.
Nojeiras.
Tudo isso, e muito mais, você vai encontrar num
texto apócrifo que circula em grupos de WhatsApp e ataca de forma vil a
jornalista Franssinete Florenzano, uma das mais qualificadas profissionais de
Imprensa do Pará.
Por quê, os ataques?
Porque ela faz jornalismo, ora bolas.
Jornalismo bem feito, que se ampara em fatos e
enseja, com base neles, a formulação de opiniões e juízos.
Podemos brigar com fatos?
Não. Nem podemos e nem devemos, sob pena de
cairmos no ridículo e ingressarmos em realidades paralelas que levam a
alienações e alheamentos perigosíssimos, sobretudo quando, em tal situação,
incorrem homens públicos.
Podemos dissentir das opiniões de jornalistas?
Mas é claro que sim.
Ninguém está imune a discordâncias. Nem mesmo –
e principalmente - jornalistas.
Mas não se admite que o exercício salutar da
discordância seja feito com grosserias e infâmias.
E muito menos devemos fazê-lo escondendo-nos
atrás de anonimatos que podem acobertar tudo, menos a covardia criminosa.
Exponho essa questão aqui no Espaço Aberto para que todos possam
avaliar o nível de intolerância que atingiu a dita democracia brasileira; que
já vai se tornando, isso sim, uma democracia à brasileira – permeada de covardes agressivos que sempre se pautam
no seguinte princípio: quem não está comigo está contramigo. Simples assim.
Um horror!
Um horror contra o qual, estamos acertos,
devemos nós, jornalistas, nos insurgir.
À semelhança do que Franssinete, a quem se
presta solidariedade, está fazendo agora.
Para
quem estiver interessado em saber melhor sobre o amontoado de sordidez e
baboseiras expelido contra a jornalista, veja neste
link.
O anonimato apócrifo é o refúgio dos canalhas. Tem gente mais realista que o rei querendo prestar "serviços sujos" para agradar ao príncipe. O governo do Estado tem uma Secretaria de Comunicação, que abriga mais de de 120 jornalistas. Não seria muito mais democrático e civilizado solicitar ao Blog da Franssinete um espaço para esclarecer os fatos relatados ? Alimentar esse tipo de comunicação "paralela" e "sub reptícia" com ataques baixos ao mensageiro da notícia é coisa de gente que cultiva a intolerância e o estado autoritário, que costuma "culpar a janela (imprensa) quando a paisagem (noticiário) não lhe agrada". Toda minha solidariedade à jornalista Franssinete Florenzano, como bem o disseste, uma das mais qualificadas profissionais de imprensa do Pará.E, presidente por méritos de nossa Academia Paraense de Jornalismo (APJ).
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