Dizer a verdade sempre foi – e sempre será,
acredito – o básico, imutável, nuclear, fundamental, incontornável papel do
jornalismo e dos jornalistas.
Mas não é o que vemos, infelizmente.
Ser o primeiro, dar o furo, estar na frente, sair na frente com uma informação que
causará impacto tem sido, por outro lado, a tentação a que o jornalismo – e os
jornalistas – não tem resistido, nesta era em que estamos submetido à
comunicação on-line.
Alie-se a isso a proliferação de segmentos que
se esmeram em ganhar dinheiro disseminando boatarias criminosas, na maioria das
vezes por motivações políticas – e teremos um mundo em que as fake news se oferecem como um perigo permanente,
nocivo, danoso e lesivo. Inclusive às democracias.
Por isso, esta advertência de Denzel Washington
é simplesmente lapidar.
Porque
também verdadeiramente irretocável.
Isto é que não vemos na imprensa brasileira, acostumados a mamar nas tetas do Governo Federal e quando isto foi cortado, o Capitão Presidente vive sobre uma sórdida campanha com mentiras e tudo de mal. Não vemos ninguem noticiar ou publicar os protestos do publico quando o presidiário Lula foi solto para comparecer a um velório. Onde está a verdade?
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