Não sei se já disse alguma vez aqui.
Mas, se não, digo-o: nada, nada mesmo, me
convence de que Cristiano Ronaldo seja o
melhor jogador do mundo.
Um dos grandes do mundo, sim; o melhor, não.
A meu juízo, pelo menos, não.
Mas reconheço-o como um excepcional atleta: tem
um preparo físico invejável, um senso de colocação incrível, é
disciplinadíssimo (capaz de ficar 1 hora depois de um coletivo para
aprimorar-se em apenas um fundamento) etc.
Agora, esse gol aí, que ele marcou nesta
terça-feira (03), na vitória do Real Madrid contra a Juve por 3 a 0, foi alguma
coisa de excepcional.
Um gol de placa, sem dúvida.
E a torcida adversária aplaudindo o gol de CR7
também é fato digno de registro, porque não é todo dia que se vê um gesto de
desportividade como esse.
Um exemplo para os trogloditas brasileiras,
aqueles que se travestem de torcedores para sair por aí, quebrando o pau e até
matando os outros.
CR7 é o típico jogador de futebol europeu, com o estilo forte, arrojado e alguns lances surpreendentes; ainda assim artilheiro, que é o objetivo de um jogo e do jogador. Todavia, o diferente estilo Messi prima pela excelente habilidade no domínio e na condução da bola, além preciosos passes aos companheiros e, obviamente, a artilharia. Um é grande e forte, o outro pequeno e aparentemente frágil, ou seja, o biotipo parece determinante para definir o estilo.
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