Que coisa mais pavorosa.
Que coisa mais aterradora.
Pelo andar da carruagem, nem Trump entende Trump.
Quando Trump fala, temos duas alternativas: deplorar ou deplorar o que ele diz.
No Texas, um homem invadiu um templo evangélico e matou 26. Vinte e seis pessoas!
Trump, em viagem à Ásia, diz que o problema não é a permissão para que, nos Estados Unidos, comprem-se armas com a mesma facilidade com que se compra um Big Mac.
Ele acha que o problema não está na permissividade com que se compram armas.
Não.
Com toda a lucidez que o individualiza como o mais lúcido entre os lúcidos, Trump diz que esse massacre é resultado de um “grave problema de saúde mental”.
Céus!
Não, campeão.
Não é, não.
Esse massacre é resultado de um doente mental ter à sua disposição 450 milhões de armas para, num momento de transtorno, passar as mão em todas elas e sair matando os outros.
Como também fez o de Las Vegas, só para citar outro caso bem recente.
Mas Trump, que defende a indústria de armas, acha que não.
É deplorável.
Espantosamente deplorável!
As eleições de George Bush e Donald Trump demonstram o quanto o sistema eleitoral americano (criado no século 18!) se tornou "burro". Os eleitores norte-americanos são tão manipuláveis quanto eleitores de países do terceiro-mundo.
ResponderExcluirMas eles são eles e nós somos nós. Não adianta prazerosamente comentarmos sobre a bunda 'esmerdeada' deles e, esquecermos de olhar e limpar a nossa: De Collor, passando por FHC, Lula, Dilma e chegando ao Temer, onde foi que nós erramos???
Melhor ser burro com voto impresso que inteligente com o eletrônico.
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