terça-feira, 5 de julho de 2016

Parisotto, essa criança inofensiva, precisa contar outra



Que coisa mais pavorosa, hein, gente?
A capacidade que o empresário Lírio Parisotto tem para multiplicar suas riquezas parece ser inversamente proporcional - muitíssimo inversamente, vale dizer - à sua capacidade de contar histórias verossímeis.
O empresário, essa criança inofensiva, está nas manchetes do País inteiro, desde a semana passada, depois que o jornalista Ancelmo Gois revelou, em sua coluna publicada em O Globo, que ele espancou em maio deste ano sua então companheira, a atriz e ex-modelo Luiza Brunet, causando-lhe um hematoma grave na região da vista e quebrando-lhe quatro costelas, conforme atestam laudos emitidos após os exames de corpo de delito a que a vítima se submeteu.
O que tem dito o bilionário?
Que jamais agrediu ninguém.
Então essa lesão que aparece aí nessa imagem, estampada na face de Luiza Brunet, não é resultado da agressão dele?
Ou ela mesma se espancou?
Ou então foi espancada por terceira pessoa, que o empresário também não diz quem é?
Ah, sim: Parisotto também já divulgou por aí que, durante briga num barco, a então companheira o teria agredido de tal forma que ele precisou levar 10 pontos.
E a comprovação material disso?
Quedê?
Por que eu também posso dizer que dei uma sova em Mike Tyson, naqueles tempos em que ele era quase imbatível (e eu também - hahahaha), quase ao ponto de nocauteá-lo.
Mas quem acredita, se eu não mostrar as provas, né?

Putz!

3 comentários:

  1. Anônimo5/7/16 07:58

    E foi no início do primeiro round...

    ResponderExcluir
  2. Ismael Moraes5/7/16 15:03

    "Co-Lírio Pau-e-soco" (Co-Lirio contra indicado para olhos de mulher)

    ResponderExcluir
  3. Anônimo6/7/16 07:40

    Esse senhor é suplente do Senador Eduardo Braga, aquele que está sob suspeita de ter recebido milhões com a obra do estádio da copa no Amazonas.
    No mínimo que o PMDB poderia fazer é pedir pra esse sujeito, com essa atitude covarde, deixe o partido.
    Mas parece que ele é muito rico e aí a coisa fica difícil.

    ResponderExcluir