quarta-feira, 6 de abril de 2016

Os vândalos do futebol: até onde eles chegarão com a crueldade?


No domingo, em Belém, bandidos protagonizaram cenas pavorosas na BR-316, em Marituba, antes do Re-Pa (olhem a imagem acima, feita com celular).
Paus e pedras foram usados com armas.
Se atingissem algum inocente, seria morte na certa.
Os bandidos intitulavam-se integrantes de torcidas organizadas dos dois clubes.
No domingo, em São Paulo, bandidos protagonizaram cenas pavorosas em vários bairros da cidade, antes e depois de Corinthians x Palmeiras, uma espécie de Re-Pa de lá.
Houve depredações e tiros.
Em São Miguel Paulista, na zona leste paulistana, um homem foi atingido por umbala perdida e morreu.
Ele não tinha nada a ver com o vandalismo, com as arruaças, com as brigas.
Não integrava nenhum dos bandos.
Talvez, coitado, nem torcesse para time algum.
Estava simplesmente na rua, naquela hora.
E foi morto. Brutalmente. Selvagemente. Injustificadamente.

O que mais ainda precisará acontecer para que essas hordas de vândalos sejam banidas dos estádios, muito embora agora estejam observando a cautela de confrontarem-se mais distante deles?

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