quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Carroceiros despejam lixo sem dó nem piedade na Três de Maio
Olhem só.
E por falar em imundícies e falta de zelo por Belém, espiem só as fotos acima, que leitora assídua do Espaço Aberto mandou por e-mail.
As imagens foram captada no última segunda-feira, dia 8.
Coisas que tais nem sempre são indicadores da inoperância de governos - quaisquer que sejam.
Também dependem de mínimas noções de higiene das próprias pessoas.
Dependem do mínimo bom senso de acreditar que a cidade é a extensão da casa de cada um de nós.
As fotos mostram a travessa Três de Maio, às proximidades do Colégio Vilhena Alves, situado na avenida Magalhães Barata.
Ali, é comum observar-se diariamente montoeiras de lixos despejados, sem dó nem piedade, por carroceiros.
"A Prefeitura de Belém manda limpar, mas em seguida aparecem novos montes de sujeiras. O local vive muito mais tempo sujo do que limpo! É vergonhoso e incomoda quem por ali passa", diz a leitora.
E isso num bairro como São Brás, meus caros, um dos mais centrais da cidade.
Putz!
...e na Tv. D. Romualdo de Seixas, por trás da Beneficente também!
ResponderExcluir...e na Bernal do Couto esquina da D. Romualdo Coelho também!
E viva a Zika!!
O que fazem os fiscais da Secretaria Municipal de meio ambiente ? Zenaldo começa a mandar essa turma mostrar serviço. Eles só te trazem "Zika". Tem que mandar essa turma fiscalizar a cidade.Tem d9ni de restaurante botando cadeira e mesas nas calçadas, sem respeitar o nisso direito de andar nelas. Tem idosos e deficientes prejudicados.Bita moral Não te preocupa com as eleições . Não tenta agradar quem só te trás problema para a população. O Povo quer um prefeito na h9 nas atitudes.
ResponderExcluirÉgua ! Cá ora nós, o Zenaldo tá com uma "ZIKA" que eu vou te contar. Programei com a patroa de dar uma volta de barco. Meu filho me deixou em Icoaraci, quando quis fazer uma passeio romântico com ela... cadê o barco? Tive de fazer o passeio no barco da escadinha do porto. Uma nota ! Mas é passeio e tanto pela Vale Verde.
ResponderExcluirCaro Paulo,
ResponderExcluirHá algum tempo, em conversa com a esposa de um amigo meu, casal vindo de Goiânia, perguntei a ela o que mais o agradava em Belém. A resposta foi a forma acolhedora como foi recebida na capital paraense.Em seguida, quis saber aquilo que mais o desagradava em nossa cidade e a resposta veio na bucha: "a sujeira", respondeu. É duro, para nós que moramos em Belém, ouvirmos isso, mas, convenhamos, realmente nosso cantinho aqui no Norte é de uma imundice sem tamanho. Aqui se encontra lixo com facilidade da periferia ao bairros mais nobres. Somos mesmo um povo sem educação, queira ou não aceitar isso.
Lembro que certa feita, quando trabalhava em uma emissora de rádio, estava na Curuzu para a cobertura de uma partida e como o jogo ainda demoraria a começar, batia um papo com o saudoso diretor de estádio do Paysandu, Jorge Mubarack, a quem apelidei, ironicamente, de "Mão de Anjo", quando o dirigente bicolor foi procurado por um torcedor desejo de saber onde havia um cesto para ele depositar a embalagem de um picolé que ele havia degustado. Seu Jorge, levou um baita de um susto, dizendo em seguida "Há 30 anos trabalho aqui e nunca fui procurado por ninguém querendo saber onde encontrar uma lixeira". Depois de indicar o local para que a embalagem fosse depositada pelo torcedor, seu Jorge indagou do mesmo de onde ele era e a resposta foi de que estava de passagem por Belém, vindo de Santa Catarina. "Logo vi", disse o diretor bicolor, encerrando o rápido diálogo com o sulista.
Nildo Lima
Jornalista