Há dois locais em Belém que mereceriam um estudo mais aprofundado de um departamento de sismologia ou coisas do gênero, muito embora por não tenhamos terremotos por aqui, graças a Deus.
Mas é preciso ver o que acontece naquele trecho da Domingos Marreiros, entre Almirante Wandenkolk e Dom Romualdo de Seixas, onde frequentemente aparecem, no asfalto, depressões que começam como buraquinhos e logo, logo se transformam em buracões.
Acompanhem essas postagens do Espaço Aberto:
Praça Batista emplaca 129 buracos. Contados. Foi publicada aqui no dia 26 de novembro de 2012.
Na praça Batista Campos, 104 buracos. Contadíssimos. Publicação no blog: 8 de outubro de 2014.
Buracos na Praça Batista Campos já passam dos 250. A postagem é de 3 de dezembro de 2014.
Pronto.
E aí?
E aí que só transcorreram seis meses da última calafetação dos buracos da praça e eles já estão começando a aparecer novamente.
Vejam as fotos acima.
Foram feitas aqui pelo repórter ontem de manhã.
Os buracos que aparecem aí estão na calçada que margeia a rua dos Tamoios.
Mas nas outras laterais da praça vários vários buracos começam a ficar à mostra.
Pelo visto, seria conveniente a Prefeitura de Belém mandar à Câmara projeto de lei criando um novo cargo nos quadros municipais: o de Calafetador de Buracos da Praça Batista Campos.
Esse, certamente, será o funcionário público mais ocupado da administração municipal, tantos são os buracos que permanentemente brotam nos calçadões de uma das praças mais aprazíveis de Belém.
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PB, a resposta está no seu post. Não sou engenheiro, mas é óbvio que quando o buraco aparece sempre no mesmo lugar, não adianta tapá-lo. Por que na área do goleiro não nasce grama? Tem um motivo. No local dos buracos também. E é esse motivo que deve ser tratado e não simplesmente tapado.
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