quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O PT nos gabinetes e fora deles


O processo de eleições diretas que vai desaguar na escolha das novas cúpulas dirigentes do PT começa a se afunilar.
Afunilando-se cada vez mais, os debates vão convergir logo, logo para o tema que, certamente, é o mais palpitante: as alianças regionais para as eleições de 2014.
Assim está sendo no Pará.
Por aqui, os petistas que disputam a presidência regional do partido estão em frenéticas viagens pelo interior do Estado.
Enquanto viajam, ficam muito atentos para os movimentos que estão sendo feitos a partir dos gabinetes, sobretudo em São Paulo e Brasília.
No sussurro de gabinetes, a orientação tem sido mais ou menos assim: a aliança com o PMDB do Pará é estratégica e fundamental para derrotar o PSDB, inviabilizando os planos de reeleição do governador Simão Jatene.
No estrépito dos discursos para plateias fora das gabinetes, as expectativas são bem diferentes. E conduzem à opção preferencial por uma candidatura própria, deixando de lado o PMDB, mas mantendo-o como uma opção para eventual segundo turno.
Até agora, são esses dois cenários, bem distintos, que têm prevalecido.
Se os dois vão se fundir num só ou vão resultar num terceiro e num quarto, isso apenas o tempo dirá.
O tempo da política, fique bem entendido.

2 comentários:

  1. Jogando verde pra colher maduro é!

    tá bom!

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  2. Vamos no popular: todos rodando a bolsinha sem nenhum rubor na face, ohhhh!
    Ética e filosofia política, pra quê?!
    Ahhh, mas todos disquerda.
    Quáquáquá!!!

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