"Neste governo, a mão esquerda e a mão direita parecem se ignorar. A esquerda promove uma maior justiça social; a direita promove um chamado desenvolvimento sem qualquer limite. O problema não é o desenvolvimentismo em si, mas seu caráter selvagem: a ausência de barreiras que atendam a imperativos de justiça, de direitos humanos, de conservação. Custos humanos e ambientais não estão sendo considerados."
Manuela Carneiro da Cunha, antropóloga, em entrevista à
Folha de S.Paulo, sentando o malho na política indigenista que impera sob o governo Dilma.
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