Então é assim.
Os flanelinhas estão mesmo podendo.
Cada vez mais.
Os que imperam ali pelas bandas da Casa das Onze Janelas estão arrupiando.
Sobretudo e principalmente com mulheres.
Aí pelas redes sociais proliferam as indignações de madames que já chegaram muito próximo de serem esbofeteadas, de serem estapeadas quando se recusam a pagar o que os flanelinhas daquele pedaço lhes exigem.
Invariavelmente, no entanto, todas as que ousaram resistir às exigências despropositadas dos caras ouviram palavrões de A até Z e de Z até A.
Ouviram xingamentos de todas as formas e de todos os calibres.
A quem as madames recorrem, quando ouvem essas cavalices?
A ninguém, porque não há ninguém a recorrer.
A polícia, justamente nessas ocasiões, não está por lá.
E aí sobressai a sensação de que os flanelinhas, como todo o respeito que eles têm de trabalhar, transformaram-se em donos das ruas.
Ou de certas ruas de Belém.
Eles não são donos só "de certas ruas", seu Espaço.
ResponderExcluirSão "propietárus" de todas!!
O achincalhe, a ameaça, a chantagem, o terror está em todo lugar; eles tomaram a cidade!
E a concorrência por "reparar ou tomar conta" é tão intensa que já tem calçada de supermercado com flanelinha.
Todos mal educados, grosseiros e abusados.
Mas todos aceitos tranquilamente pela PMB e pela dona Justiça, aquela senhora cega por conveniência.
Isso está acontecendo nas principais ruas da cidade. Alguns instalam cones luminosos para delimitar o território. Quando alguém chega para estacionar e tirar os cones, a coisa fica feia.Outros utilizam cavaletes de madeira e só abrem para o cliente que já deixou pago o lugar para estacionar.Isso acontece em frente a ALEPA, e não adianta reclamar para o Bispo, que mora eli perto, que não tem choro e muito menos vela,menos ainda uma fita amarela.
ResponderExcluirSe até a CTBOMBA incentiva a proliferação de flanelinhas, quando suspende a implantação do Zona Azul, o que esperar????
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