"Todo mundo busca apoio, só que ninguém diz. Eu tive como padrinhos os senadores Antonio Carlos Magalhães, Renan Calheiros, Jader Barbalho e Edison Lobão. Amigos me levaram até eles, e eles se tomaram meus padrinhos."
Eliana Calmon (
na foto), ex-corregedora nacional de Justiça, sobre o padrinhos que a ajudarem politicamente a ocupar o cargo de ministra do Superior Tribunal de Justiça.
Nem por isso se deixou desmoralisar nem ficou com rabo preso, ao contrário.
ResponderExcluirAbriu uma parte da, até então inalcançável, caixa preta da justiça.
E o odor fétido foi sentido.
Saudades da Calmon.
Um exemplo de mulher de profissional e de magistrada...Tem a ética acima de qualquer interesse pessoal e politico nenhuma retribuição por favor partidário politica,e é verdade,nem por isso ficou com rabo preso com ningúem.
ResponderExcluirAdmiro essa senhora,e sou fã dela.
Ela não cofundiu apadrinhamento com subserviência. Como ela disse em uma entrevista à Veja, sem "indicaçãO" ninguémm chega lá. A diferença é que ela se submeteu ao processo (de apadrinhamento), mas chegando lá denunciou o que viu de errado, não participou de panelinha. È por aí.
ResponderExcluirViva a mulher porreta.