O relançamento dos planos saldados, como salvação da Capaf, mais uma vez está provocando polêmica e indignação.
A coisa funciona mais ou menos assim: o Banco da Amazônia não deseja debate e sim aprovação da opção oferecida em forma de prato feito e acena com uma pérola do "despotismo iluminado": ou o prato feito ou a liquidação da Capaf, na base do "Aprés moi, le deluge" (depois de mim, o dilúvio).
A Associação dos Empregados do Banco da Amazônia (Aeba) a Associação dos Aposentados do Banco da Amazônia (Aaba) estão denunciando ao Ministério Público a prática de assédio moral de parte do Basa e da Capaf e vão levar essa denúncia ao Congresso Nacional, através dos senadores Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e José Pimentel (PT-CE), este, por sinal, ex-ministro da Previdência Social, ao qual se subordina a Superintendência da Previdencia Complementyar (Previc).
Sob qualquer ângulo, o relançamento
ResponderExcluirdesses planos é um verdadeiro exercício da truculência. O caso já deveria, há muito, ter tido espaço nas páginas policiais. Em se tratando de idosos, frágeis e indefesos, no limite máximo de suas existências, é inadmissível, portanto desumana, a atitude do presidente do Banco da Amazonia e do interventor da CAPAF é dígna de registro de Boletim de Ocorrência nas principais delegacias. É pura farsa essa historia de " salvação da CAPAF ". A verdadeira intenção é retirada do banco de qualquer responsabilidade sobre a falência de nossa entidade.
É dramática nossa situação.
S.O.S. Congresso Nacional !!