Duciomar Costa, o huno, o pior prefeito da história de Belém, já está devidamente avisado: se insistir com esse tal BRT, a sigla de Bus Rapid Transit, um sistema que se propõe a melhorar o trânsito no eixo Almirante Barroso-Augusto Montenegro, se ele insistir, portanto, nessa brincadeira, vai se haver com a Justiça.
E quem poderá levar Duciomar Costa às barras da Justiça, para impedir que ele cometa mais uma agressão a Belém, não é nem o Ministério Público. É o Estado. É o governo do Estado do Estado.
No momento, o núcleo técnico do governo que cuida da implementação do Ação Metrópole nada fala e não fala nada sobre essa pretensão escabrosa de Duciomar, que pretende botar a mão em R$ 430 milhões para implantar o tal BRT.
Mas é certo que secretarias bem postas no governo já estão abastecendo os setores jurídicos do Estado de informações.
E os juristas do Estado vão laborando e elaborando suas teses e seus argumentos, enquanto se aguarda o próximo lance do dotô. Se ele insistir com a brincadeira, ação nele, Justiça nele.
E o que faz Duciomar, diante dessa situação toda?
Continua com sua habitual cara de paisagem.
Continua com suas patranhas.
Continua com suas encenações.
Há duas semanas – você se lembram -, ele botou um capacete na cabeça, chamou uns assessores, mandou colocar combustível numas máquinas, convocou uns operários e lá se foram todos para o Entroncamento.
Pra quê?
Para dar início ao tal BRT, uma obra para 18 meses (hehehe).
E foram tiradas até fotos (as que vocês veem acima) – disponíveis no site da prefeitura – de algumas máquinas começando a arrebentar tudo, no estilo fato consumado.
E aí?
E aí que não tem mais nada no Entroncamento.
Nem operário.
Nem máquinas trabalhando.
Nem quebra-quebra.
Nada.
Absolutamente nada.
Duciomar começou o tal BRT e logo parou.
Aliás, parou antes de começar.
O governador Simão Jatene o chamou no refúgio da residência oficial - conforme informou o Espaço Aberto há umas duas semanas - e, sem medir palavras, o avisou que o BRT, na concepção do huno, colide com o Via Metrópole, que há anos vem sendo tocado pelo governo do Estado.
Duciomar, pelo visto, ficou de pensar.
Pensando, pensando, resolveu parar tudo.
Com 420.000.000,00 junto ao governo federal elege-se qualquer candidato.
ResponderExcluirO problema é que os governos tucanos não movem uma palha por esse trânsito. Passaram doze anos no poder e o raio do projeto com os japoneses só saiu do papel no governo passado.
ResponderExcluirAnônimo das 11:12, estou me contorcendo de tanto rir..quá..quá..
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