O governo tucano faz de tudo, mas de tudo mesmo para não espantar as lebres. Ou melhor, para não espantar o huno.
Mas o certo é que esse tal BRT (Bus Rapid Transit), o tal sistema de ônibus rápido que o prefeito huno de Belém, Duciomar Costa, quer empurar goela abaixo dos habitantes desta cidade que ele desgoverna há sete anos, está causando um enorme desconforto no governo do Estado.
O Espaço Aberto apurou que ainda nesta semana, provavelmente na próxima sexta-feira, Jatene terá uma conversa pessoal com Duciomar.
Só ainda não teve porque, voltando das férias, enfrentou de cara o desafio de tentar conter a insatisfação nos quartéis e desarmar a greve que pode até começar nesta quinta-feira.
O certo é que, no encontro com o huno, Jatene vai dizer-lhe, em bom tucanês - esse jargão às vezes meio indecifrável, hermético, compreensível apenas por iniciados -, que o tal BRT, da forma como concebido, inviabiliza o projeto Ação Metrópole.
Se Duciomar não compreender, Jatene dirá em português de Portugal que o tal BRT superpõe-se, e assim mesmo de forma equivocada, ao Ação Metrópole.
Desenvolvido por meio de parceria entre o governo do Estado e a Jica (Agência Internacional do Japão), o Ação Metrópole pretende implantar o Sistema Integrado de Transporte da Região Metropolitana de Belém, as vias complementares e demais obras de infreaestrutura de tráfego e transporte, bem como planejar e implementar o modelo de gestão para esse sistema.
O tal BRT é uma das obras prevista pelo Ação Metrópole, mas de forma mais abrangente, incluindo a rodovia BR-316 e outras vias de grande fluxo de veículos de Belém.
A invencionice de Duciomar, além de não prever a integração com o Ação Metrópole, tem proposta de se estender apenas na rodovia Augusto Montenegro e avenida Almirante Barroso, até o bairro de São Brás.
E tudo isso isso que está deixando assessores de Jatene de cabelos eriçados, de cabelos em pé, de cabelos arrupiados.
E como nem todos os assessores do governo tucano dominam bem o tucanês, um deles falou sem rodeios ao blog, ontem à noite.
"O projeto de Duciomar atrapalha o Ação Metrópole", resumiu o assessor.
É isso que Jatene deve dizer ao dotô.
Ainda que em tucanês.
Pior é ler no jornal O Liberal de hoje que a Ana Júlia foi aprovada para diretoria administrativa da Susep, Superintendência de Seguros Privados, que é um órgão eminentemente técnico.
ResponderExcluirNão seria ela quem responde a uma ação de improbidade administrativa questão dos Kits escolares?
O poster bem que poderia apurar isto, porque se ela responde a uma ação de improbidade, como pode ser nomeada para órgão de tal importância do BB?
o fato foi que jatene dormiu no ponto, passou um ano sem encaminhar praticamente nada do projeto que o governo anterior iniciou e deixou pronto para continuar. Duciomar agora tomou a frente, iniciou seu projeto e bem ou mal iniciou as obras, enquanto os tucanos continuam falando, falando,...
ResponderExcluirEsses políticos sãomesmo um caso de polícia. É um sempre querendo bagunçar no terrerno do outro, Odeiam o dito popular que pega como filosofia o velho ditado "cada macaco no seu galho". Jatene acha que por ser governador do Estado pode invadir o espaço da Prerfeitura de Belém, indiferente às responsabilidades dom o interior, despeja o orçamento de obras no terreiro da Capital, deixando o restante do Estado à míngua,
ResponderExcluirE tudo fica mais fácil quando determinados nichos de formadores de opinião elegem um Dudu como o bode espiatório para sacificar como se fora opior prefeito que Belém já teve. Ora senhores, Duciomar pode e certamente não é o melhor prefeito que já tivemos; mas, daí, dizer que foi o pior é exagero que emoldura uma orquestração nomínimo duvidosa. Esquecem que o Duciomar foi o único prefeito que topou e resolveu o grave prpoblema dos camelos que se acotovelavam, décadas apoós décadas nas caççadas da Presidente Vargas. Esquecem que foi no mandato Dudu que centenas de ruelas e passagens das periferias d cidade foram asfaltadas. Foi no governo municipal do Duciomar que muitas centenas de munícipes tiveram a regularização dos palmos de terra que ocupam a décadas e décadas, através do programa Chão Legal, tocado pela CODEM. E por aí vai!