quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O que ela disse

"O DNA do Conselho Nacional de Justiça está na OAB. Foi dentro da OAB que foi pensada, gestada e desenvolvida a ideia de controle externo. Da OAB é que essa idéia passou para o Parlamento. A OAB não é, pois, somente um órgão vigilante, mas é o pai do CNJ."
Ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça, ao falar sobre as atividades do Conselho Nacional de Justiça na XXI Conferência Nacional dos Advogados.

2 comentários:

  1. Alguém tem que se habilitar urgentemente a ser o pai e a mãe do controle externo da OAB, que, como muito bem indicam os imbróglios atuais da Seção do Pará e do presidente nacional, está mais do que precisada de um bom controle externo.

    ResponderExcluir
  2. Ismael Moraes24/11/11 16:26

    Ao contrário do que diz o Anônimo, toda a reação, o controle interno e as providencias saneadoras adotadas foram da própria OAB, nocaso da venda ilegal do terreno de Altamira. Quanto à referencia às imputações feitas à pessoa do Dr. Ophir Cavalcante Jr, no Presidente Nacional, as supostas irregularidades não seriam na OAB, mas no Conselho da Procuradoria Geral do Estado por atos praticados em pelo menos 3 governos distintos, inclusive do PT. Sobre isso, é até conveniente ao Dr. Ophir Jr. que o caso esteja sob apreciação do Poder Judiciário cuja palavra, em breve, deve iniciar uma definição sobre a questão.
    A OAB está fazendo os expurgos necessários, por si própria.

    ResponderExcluir