segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Em favor do "Sim". Sem grito!

Do coronel da Polícia Militar Pantoja Jr., sobre a postagem Quem conhece o quê no Pará?:

Eu não gosto de contrapor ideias. Não acho legal querer mudar a opinião das pessoas. Eu vou votar pela divisão do Estado por convicções que formei ao longo do tempo trabalhando pelo Exército Brasileiro, Albrás e a minha querida Polícia Militar do Pará.
Foram quatro anos de Exército em Marabá com passagens por Tucuruí, Altamira, Brejo Grande, Palestina, São João e Domingos do Araguaia, Itupiranga e as broncas de Serra Pelada e outros daquele eixo como Parauapebas e Curionópolis.
Pela Albrás, alguns do Baixo tocantins e nos 23 anos de Polícia Militar avançando por Itaituba, Trairão, Novo Progresso, Jacareacanga, Rurópolis, Santarém, Belterra e outros da calha do Rio Amazônas, Conceição do Araguaia, Redenção, Xinguara e os municípios do eixo que vai até São Félix do Xingu, além desses tem mais uma boa quantidade da Região Nordeste e do Marajó.
Do ínicio ao fim da vida profissional deu quase 32 anos. Por isso, voto pelo "Sim" e "Sim". Se aumentará a miséria?
A resposta é: a galera de lá já sabe o que é miséria, por isso, tem a capacidade de solucionar os problemas, que não foram solucionados pelos nossos governantes.
É o meu pensamento, sem grito!

8 comentários:

  1. Trabalhei por muitos anos desbravando a Amazonia ajudando a construir aeroportos, e votarei pelo Não, visto que esta divisão só beneficiará a classe politica.

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  2. Esse argumento de que a divisão é de interesse da classe política é balela e não convence mais nem criancinha. O pessoal do Não tem qual interesse senão político?
    Fala sério, se há interesse político do SIM, do Não, nem se fala, eles querem continuar na mesmice de sempre enganando os bobos.

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  3. concordo com vc assim como foi bom para tocantins vai ser para o nosso paráq e lindo so falta administraçao, voto pelo sim

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  4. Se miséria gerasse competência, já se tinha acabado com a miséria na região.

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  5. Parece propaganda de supermercado, só mostra preços de produtos baratos.
    Se andar pelo Pará fosse sinônimo de conhecimento, caminhoneiro seria rei.

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  6. Como sei que tanto o SIM como o NÃO não mudará em nada nossa nacionalidade, votarei pelo SIM. Vamos ver o que acontecerá com o sofrido brasileiro que vive na esquecida região do Tapajós.

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  7. SR. PANTOJA JR.

    PERMITA-ME REFERIR-ME A VC COMO CIDADÃO COMUM E NÃO NA ESFERA MILITAR.
    ACHO O SEU PENSMANEO E OPINIÃO DOTADOS DE UMA LUCIDEZ, COERÊNCIA E ACIMA DE TUDO MU8ITO RESPEITO PARA COM OS DIREITOS DEMOCARÁTICOS DE OUTRAS PESSOAS QUE PENSAM DE FORMA DIFERENTE. DA SUA E DA MINHA TAMBÉM.

    PARABÉNS.

    77 NELLES!!

    CHAGUINHA AD

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  8. De que adianta tanta riqueza na extensão territorial do Pará se não há quem invista muita grana para extrair das profundezas de suas terras e água tal riqueza, para gerar novos empregos e renda para a população e o desenvolvimento industrial do Pará?

    É muito fácil o discurso do NÃO e NÃO, mas não em eco, por lhe faltar fundamentos para o SIM e SIM para aquelas secularmente esquecidas regiões, com seu povo sofrido, esquecido, que vive com os pés sobre a riqueza, mas não tem condições de transformá-la em realidade prática.

    Lembra os intelectuais falando da pobreza, de sua cobertura à beira mar, dando piteco sem nada contribuir com absolutamente coisa nenhuma para erradicar a pobreza.

    Falar é muito fácil. Colocar a mão na massa ninguém quer.

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