De um Anônimo, sobre a postagem "O Pará remanescente só tem a ganhar":
Sou belenense e já estou de saco cheio da choradeira do oeste do Pará.
Se eles não querem ser paraenses, então que eles fiquem para lá com seus problemas, que nossa região vai se desenvolver melhor sem eles.
Como são chatos esses supostos tapajoaras, se é assim que se diz o povo do oeste do Estado.
Finalmente um voz de inteligência. Menores seremos melhores.
ResponderExcluirOh meu caro, que coisa feia. Todos somos brasileiros. O que é isso? Por que tanta raiva dos nossos irmãos do Oeste do Pará? Por que negar esse direito, essa oportunidade aos povos do Oeste do Pará? Meu caro, acalme seu espírito beligerante e analise as coisas com sobriedade. Você verá, ao final, que todos temos direiros a ter melhores condições de vida - coisa que nesses quatrocentos anos de história do Pará, os cidadãos do Oeste do Pará estão cansdos de esperar da administração central. Fraterno abraço a você e seja sempre bem-vindo a qualquer município do Oeste do Pará.
ResponderExcluirTAPAJÓS E CARAJÁS DEVEM SER EMANCIPADOS.
ResponderExcluirSERÁ BOM PARA O PARÁ, SERÁ BOM PARA O BRASIL.
“A criação dos estados do Tapajós e Carajás é o maior projeto de desenvolvimento econômico do País que se discute hoje, temos que levar em conta os benefícios da região Norte e da Segurança nacional da Amazônia, acredito que esta estratégia que os municípios estão articulando, tem que ser feita urgentemente já que o nosso tempo é de cerca de 4 meses, para a realização do plebiscito”, Chega de colonialismo, vamos desenvolver a região do Tapajós e Carajás com mais política de investimentos e crescimento.
PARÁ REMANESCENTE TAMBÉM IRÁ SE DESENVOLVER E CRESCER COM MAIS RECURSOS.
ResponderExcluirO novo Pará ficara com uma área de 245.000 km2, ou 20% do atual estado. Ele manterá 65% da população (4,6 milhões de habitantes) e 60% do PIB do Pará.
Então ele será pequeno? De forma alguma.
Vejamos: São Paulo tem 248.000 km², ou seja, o novo Pará terá quase o tamanho de São Paulo e será maior que os seguintes estados brasileiros: Rondônia, Roraima, Paraná, Acre, Ceará, Amapá, Pernambuco, Santa Catarina, Paraíba, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Alagoas e Sergipe.
Ele será pouco populoso? A população remanescente será maior que da Paraíba, Espírito Santo, Amazonas, Rio Grande do Norte, Alagoas, Piauí, Mato Grosso, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Rondônia, Tocantins, Acre, Amapá e Roraima. AQUI, uma planilha onde compilei dados do Tapajós e outros que peguei da Wikipédia sobre os estados brasileiros para fazer estas comparações.
As dimensões do Pará são colossais. Eu entendo que apenas assim comparando é que nos damos conta do que estamos tratando. Simplesmente de olhar num mapa, com as suas escalas colossais, não nos apercebemos, por exemplo, que Jacareacangá está a 1.154 km de Belém. E o que é isso?
Para termos idéia, na via rodoviária, a viagem São Paulo a Porto Alegre demanda percorrer 1.119 km, passando por dois estados (Paraná e Santa Catarina). E os 1.154 km são a distância na rota aérea. Quantos quilométricos são necessários na via rodoviária? Pesquisei no google maps, ele me informa não ser possível calcular.
Que dá para calcular, dá. Mas que o google maps deu essa resposta,
O ESTADO DO TAPAJÓS NÃO É PARÁ.
ResponderExcluirQuando queremos emancipar do Pará , não é somente por causa do desgoverno estadual e sim também porque o próprio paraense do Pará é diferente do paraense do Estado do Tapajós…
A história do Pará é diferente da história do Tapajós…
E por último porque a nossa permanência agregada ao Pará foi imposta por séculos…... mais já está acabando, apenas 4 meses para o SIM....
O ESTADO DO TAPAJÓS VAI SE MANTER VIVO.
ResponderExcluirComentário:
Ederson Costa Pereira diz:
A espera do resgate da ilha dos desesperos pode está chegando ao fim, é assim que vivemos a anos em uma ilha, sem o minimo de recursos para se manter vivo, no meio de feras que engole nossas esperanças e nossos sonhos, querendo ali construir uma jangada para fugir da ilha mais ao mesmo tempo se teme o mar e seus perigos, mais mão podemos temer a nada nesse momento oportuno, vamos nos atirar nesse mar perigoso e ter a certeza que vamos encontrar a salvação e a libertação, vamos correr esse risco ao ter que morrer esperando esse resgate que nunca chega, viva a duas mais novas estrelas dessa federação, TAPAJÓS E CARAJÁS, E QUE DEUS NOS ILUMINE NESSA CAMINHADA, POIS ABENÇOADOS JÁ SOMOS.
Por que os paraense vivem afirmando que o tapajoara é pobre , é inviável, é isso e aquelo. Paraenses, deixenos viver , somos tapajoaras. O Estado do Tapajós é um direito legítimo de séculos de luta, queremos a emancipação, dá para entender ? Não somos paraenses, somos tapajoaras. Voto SIM, 77 , para o Estado do Tapajós
ResponderExcluirNão sei que século de luta, pois morei em Santarém por bons anos e nunca vi nada neste sentido! Aliás também tô cheia dessa conversa, se quer separar que separe, mas sem antes deixar registrado que apesar de todas as ausências do Estado (Poder público) nas 2 regiões (tapajós e carajás) a ausência existe também nas outras regiões, inclusive a metropolitana, pois, afinal somos um Estado periférico em todos os sentidos, em especial quanto ao desenvolvimento.
ResponderExcluirPosto isto, quero registrar que apesar da ausência do Estado, bem ou mal essas regiões dividiram com o resto (nós) as mazelas e benfeitorias do bolo comum e agora que o bolo deles está crescendo, principalmente a região de carajás eles querem comer sozinho sem dividir conosco, pera lá, né!!!!
O POVO do Oeste do Pará estão certos. O lado de lá é abandonado mesmo pelo governo estadual.
ResponderExcluirBLOGUE do Valentim
2Vizinhos, PR, Brasil
Oeste do Pará é o cacete! Eu sou do Baixo Amazonas mesmo!!!
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