Na história augusta da augusta Assembleia Legislativa, nunca antes, jamais, em tempo algum, se contratou uma força de trabalho com tantos e tão deslumbrantes dotes como agora.
Um espanto!
Um verdadeiro espanto!
A força de trabalho feminina contratada recentemente pela Assembleia Legislativa está concentrada na Casa Civil, na Divisão de Pessoal e no setor financeiro.
É uma força feminina de parar quarteirão.
Aliás, sem exagero algum, é de parar mais do que um quarteirão: é de parar uma cidade inteira. Um cidade, tipo assim, do porte de Ananindeua e de outras cidades da Região Metropolitana de Belém.
A força feminina contratada recentemente tem chamado tanto a atenção - pelos dotes que esculpem essas trabalhadoras, evidentemente - que não são apenas os deputados que arregalam os olhos.
As deputadas, também elas, estão espantadas.
- Mais uma? - espantou-se dia desses certa Excelência, que se imaginava imune a estupefações diante de exuberências físicas, após ter visto tantas esculturas femininas desfilando pelos reluzentes corredores do Legislativo em gestões passadas, quando a Assembleia foi dirigida com mão de ferro (hehehe).
- Mais outra? - é como dizem eles e elas, deputados e deputadas, quando veem passar, rebrilhantes dentro de seus ornamentos, as integrantes da nova força de trabalho feminina da Assembleia.
Mas todos - ou quase - estão certos de que a quantidade de trabalhadoras bem dotadas recrutadas neste ano pela Assembleia obedece estritamente à intenção de aliar, aos encantos femininos, a operosidade que todas elas, certamente, haverão de mostrar no desempenho das funções que lhes serão atribuídas.
Todavia, entre os poucos que não estão muito certos sobre a pertinência dessas contratações - sobretudo neste momento em que a Assembleia se encontra no olho de furacões de irregularidades -, fica a certeza de que, justamente em decorrência desses escândalos todos, a Mesa deveria ter muita parcimônia em recrutar novos funcionários e funcionárias.
Bem dotados ou não.
Sou servidora concursada da Assembleia e quase me aborreci com o seu post, quaaase. Mas infelizmente a mesa diretora ignora adotar o concurso público - como manda a lei - para o ingresso de servidores de todos os sexos. A a mesa passada foi além, infringindo a lei, fez um Cargo de planos e salários que permitiu a mobilidade vertical sem concurso público. Sou obrigada (infelizmente) a aceitar o que você escreveu: a capacidade de trabalho dos apadrinhados está muito abaixo da beleza física.
ResponderExcluirFotos! Uma boa postagem precisa de fotos para provar o que diz. Queremos conhecer essas beldades.
ResponderExcluirMeu queridíssimo amigo Bemerguy, você sabe a imensa admiração que tenho por você (sou fã mesmo), mas essa nota me causou certo desconforto. Senti uma pitada de preconceito. Corrija-me se estiver errada:
ResponderExcluirQuanto à presença feminina: vale lembrar que hoje elas estão no topo do poder no País. Temos uma presidente (me recuso a usar o termo presidenta), a ministra do Planejamento, uma ministra das Relações Institucionais e a belíssima ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.
No jornalismo, uma mulher acaba de chegar ao topo da carreira internacional, assumindo a direção do jornal mais poderoso do mundo, o New York Times. E, por coincidência, acabo de ler no yahoo matéria que mostra mulheres ocupando postos importantes da diplomacia de países do explosivo Oriente Médio.
Felizmente (ou infelizmente paras as feitas) não existe relação contrária entre beleza e competência.
Espero que as novas belas da AL não tenham sido escolhidas por outros atributos que não a competência e vou ficar na torcida para que não repitam na gestão da casa o que outras beldades andaram aprontando no passado.
Para finalizar, minha proposta é dividir o mundo do trabalho apenas entre competentes e incompetentes. E que beleza e gênero sejam apenas detalhes.
Não seja malvado, caro poster. Mande tirar as fotos dessas novas musas do verão legislativo, que, a julgar pela silhueta apenas insinuada pelo Blog, vão deixar a "musa" Monica Pinto totalmente desbancada. Afinal, o contribuinte "pagão" (que paga toda essa festa) merece, pelo menos, um colírio, não acha, seu poster ?
ResponderExcluirRS , me desculpe utilizar do poeta para lhe contraditar , diria ele: "Que me desculpe as feias mas beleza é fundamental".
ResponderExcluirSeu Espaço, o senhor está parcialmente enganado. Na ALEPA existem mulheres e homens feios e bonitos, honestos, desonestos e os nem tanto. Aqui, como em outros órgãos, beleza não põe mesa e sim o QI (quem indica), a competência fica em segundo plano, uns trabalham muito e recebem pouco e outros nem trabalham e recebem muito. Infelizmente todas as mazelas que estão sendo apuradas respingam em todos os servidores e servidoras, esse é o preço que pagamos todos.
ResponderExcluirQUE DESCULPEM A TODOS E AS FEIAS, MAS É MUITO DIFICIL AS OUTRAS PESSOAS ACEITAREM, QUE AS MULHERES BONITAS, TAMBÉM SEJAM EXTREMAMENTE COMPETENTES, ASSIM COMO NÓS QUE CONTRIBUIMOS PARA O BOM FUNCIONAMENTO DESTA CASA.
ResponderExcluir