De um Anônimo, sobre a postagem Por que tanta discussão apaixonada sobre a divisão?:
O ser humano é muito egoísta. Pará, Tapajós e Carajás nunca vão se separar por questões geográficas. O que essa população que vive em situação miserável só deseja é se emancipar e construir um bem-estar melhor, mais conforto, melhorias, infra-estrutura, enfim, um padrão de vida melhor.
Todos irão crescer, o futuro Pará terá um PIB maior que os outros dois juntos. Não dá para ter uma região metropolitana de Belém desenvolvida e uma imensidão de território vivendo na miséria. Isso é egoísmo e ganância em detrimento do seu vizinho.
Viva o futuro Estado do Pará, Tapajós e Carajás em prol de um Brasil melhor. Todos têm o direito de melhores condições de vida, e a emancipação vai beneficiar a todos. Foi melhor para Goiás e Mato Grosso e será melhor para desenvolver o Pará. Eu, friamente, quero um país melhor e o melhor para essa região, é a emancipação dessa região.
Por isso, digo sim. Tapajós e Carajás devem se emancipar, para acabar com o desmando e abandono dessa região. O povo já está cansado de sofrer.
Falta tudo nessa região: professores, médicos, falta a presença do Poder Público. Triste região, "terra de ninguém" e velho oeste brasileiro.
E é só proclamar o resultado pela divisão que essas regiões se tornarão o paraíso na terra...
ResponderExcluirOu deixar tudo como está (mortes no campo no Pará e não em Carajás, Barbalho no Pará e não em outro Estado, cidade nais violenta do Brasil no Pará e não em Carajás, municípios pobres só no Pará, hospitais lotados só no Pàrá, invasões de terras só no Pará, desmatamento e queimadas só no , Pará na mídia negativa diariamente etc.).
ResponderExcluirBom dia, caro Paulo:
ResponderExcluirdando prosseguiento à informação anterior, ontem o diálogo do IDESP com o os professores Carlos Augusto, Gilberto Rocha e Roberto Corrêa demonstrou que há muita desinformação e motivações diversas na discussão sobre a divisão do Pará. E o que há não é "mais do mesmo". É mais de muito mais, de informações já organizadas, algumas não totalmente analisadas e, principalmente, não difundidas, desconhecidas pela população envolvida, toda ela refém de inferências políticas, identitárias, sociais, econômicas, capitaneadas nem sempre por interesses coletivos.
O estudo que o IDESP fará, em parceria com o IPEA e a UFPA, com a contribuição já generosamente declarada dos nossos palestrantes de ontem, contribuirá muito para a difusão de informações preciosas para tomadas de decisão, especialmente esta que afeta diretamente a vida de 7,5 milhões de brasileiros do Pará.
Por deferência dos Professores citados, seus artigos, pesquisas e estudos estarão disponíveis no site do IDESP, a partir do dia 1 de julho, como primeira contribuição à discussão.
Abração
Adelina queremos aprofundar o debate, até porque dentro das salas com ar condicionado e com a mente pre fabricada por gorvenos que não entendem e importancia da ampliação da representatividade politica da região estão com medo de perder espaço...e nos aqui do Sul do Para e Oeste temos ganho com uma bancada forte de deputados Federais..... queremos dividir para somar ...queremos emancipar para sobreviver...aqueles que manifestarem contra estarão na contra mao da historia,....Viva Carajás...Viva o Pará e Viva o Tapajós
ResponderExcluirEduardo Cavalcante
CaraJÁs e TapaJÁs!!!
ResponderExcluirSinceramente, sou a favor da divisão, mas acho que não é necessário fazerqualquer estudo. O motivo? Acho que os novos Estados são inviáveis (qualquer um). Aliás, vou mais além. Existe alguma região no Brasil que tenha viabilidade (com estudos concretos a respeito), seja rica e queira se separar? Inexiste. Nem o Triângulo (tem viabilidade, mas não quer se separar). Alguém aí diz que AC, TO, RR, RR, AP, entre outros, são viáveis?
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