E aí, deputado? E os cupins passados, hein?

A professora Edilza Fontes, petista histórica, postou em seu blog uma provocação - no sentido, digamos, dialético (toma-te!) do termo - das mais oportunas.

A provocação - dialógica (uuulhaaa!) - tem como título O Teatro da Paz e os cupins.

O destinatário da provocação é o ex-secretário de Cultura e deputado estadual eleito no ano passado Edilson Moura (PT).

A postagem da professora diz assim:

No dia do aniversário do Teatro da Paz, o secretário de Cultura informou ao público presente que o Teatro iria fechar para reparos, pois estava com sérios problemas de cupins na sua estrutura. Esta noticia depois foi divulgada nos órgãos de comunicação. Segundo o secretário Paulo Chaves os problemas foram identificados em Setembro de 2009 e, nada foi feito para resolvê-los . Ou seja , nas palavras do secretário, houve negligência do governo anterior.

Os eleitores, o povo do Pará, ficam esperando uma explicação do governo anterior. É verdade a afirmação do secretário Paulo Chaves? Por que não foram feitos os reparos exigidos? Foi feito um laudo indicando os problemas?
Deputado Edilson Moura é ora de falar e defender seu legado na cultura. Não se faz política sem debater os problemas. O bom combate é público. Com a palavra, o deputado Edilson Moura.

E então, ex-secretário?

Tinha ou não tinha cupim?

E então, ex-secretário, a cupinzada é invencionice dos tucanos ou foi, realmente, um legado dos mais corrosivos governo Ana Júlia?

E aí, Excelência, afinal de contas esse cupim merece ou não um esclarecimento induvidoso, inequívoco, incontestável?