Na avaliação que o PT ainda vier a fazer sobre o governo Ana Júlia e as razões que a levaram à derrota nas eleições de outubro, um nome ainda será exposto aos holofotes.
Aos holofotes das discussões, é claro.
Só das discussões.
Porque o alvo das discussões existe, mas não aparece.
Existe, mas não o vemos.
Existe, mas nunca se expôs em público.
Sempre evitou deixar-se iluminar à vista de todos.
Nunca saiu dos bastidores.
Dos gabinetes.
Mesmo longe dos holofotes, esse personagem só não ganhou mais visibilidade durante todo este governo Ana Júlia porque sempre teve uma capacidade impressionante de se manter notável - e notório - como aquele que desenvolve um poder tão inconstrastável que, eclipsando, sufocando todos os demais, parece até que não existe.
Parece até que não é poder algum.
Mas é só impressão.
Isso é apenas a pálida, a esmaecida sombra da realidade.
Porque o personagem que exerceu esse poder foi, em verdade, o cara do governo Ana Júlia.
Se alguém duvidar - e a maioria não duvida -, o poder que ele exerceu, com a vantagem de se manter sempre nas sobras, com a vantagem de ser sempre o homem das sombras, foi maior do que aquele que se atribui aos quatro integrantes do chamado núcleo duro do governo Ana Júlia, a saber os atual secretários e irmãos Marcílio e Maurílio Monteiro, respectivamente titulares da Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos (Sepe) e da Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Teconologia (Sedect); o atual consultor-geral do Estado, Carlos Botelho, e por último, mas não menos importantes, o ex-chefe da Casa Civil, Cláudio Puty, atualmente deputado federal eleito.
Pois o cara desse governo, detentor de poderes quase incontrastáveis, o quinto e poderoso integrante do núcleo, o personagem que teve sobre si todas as luzes, muito embora não tenha se deixar iluminar, o cara que sempre esteve nas sombras, mas em verdade brilhou e rebrilhou no topo das influências que mereceram alguns poucos poderosos do governo Ana Júlia, esse cara, enfim, tem nome e cara.
É de carne e osso.
E ele existe, podem apostar.
O cara é Paulo Heineck.
O gaúcho Paulo Heineck.
Égua!!! quem entregou o cara ?? Verdade seja dito, ninguém movia nada no governo sem lhe fazer loas. Não é mesmo Botelho ??? Que o diga... Deixaprá lááá
ResponderExcluirPoster, arranja uma foto do figura aí
ResponderExcluirPaulo, como te deixas usar por nós, nós do PT. tens a coragem de dar ao teu blog a função de canal para a nossa autofagia?
ResponderExcluirMas, tudo bem. Talvez estejas, de uma certa forma, cumprindo o teu papel. Eu queria até te revelar algumas coisas em que estão por trás figuras que detonaram o caso dos Kits Escolares. Mas deixa pra lá. Estarei fazendo algo que não concordo. Usar um blog para desferir golpes fatais ao nosso povo, o povo do PT.
Bota sombra nisso.
ResponderExcluirComo assim, Paulo Heineck? Quem é? Que cargo ocupava? Joga umas luzes aí!
Deixa pra lá. A resposta está embaixo. Eita nóis!!!
ResponderExcluirO anônimo das 16:17 do dia 2/12/10 Nitidamente não é do PT. O comentário foi feito para criticar a posição do blogger e ainda associá-lo ao PT. Quem está antenado sabe ler nas entrelinhas.
ResponderExcluirSe eu não conhecesse a integridade do PB, acharia que ele foi pago por esse Heinek ... quanto tempo gasto para falar dessa cara.
ResponderExcluirAnônimo das 21h42 do dia 02/12/10. Eu sou, sim, do PT. E desde a década de 80. E o o blogger Espaço Aberto está sendo, sim, instrumentalizado por gente do PT, e provavelmente da própria DS. Porque existe uma DS dentro da DS. É notório que escreveram isso pro Paulo. É autofagia pura! Ele apenas está dando o canal. Mas sabe de uma coisa? O Paulo está é correto. Ele é um jornalista. E bom jornalista tem fontes boas!
ResponderExcluirEle pode até ser bom jornalista, mas é foi um péssimo estrategista de comunicação de governo. Apesar da adoração do ele, quem entende do assunto não ouviu uma idéia que prestasse sair de sua cabeça.
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