A coluna Repórter 70, de O LIBERAL, publicou a seguinte nota:
BID
Macrodrenagem
Missa do BID chega a Belém no dia 12 para dar o que se poderia chamar de presnete antecipado de Natal ao prefeito Duciomar Costa, com a população de permeio. Consultores do banco vão entregar a Duciomar a ordem de serviço total da macrodrenagem da Bacia da Estrada Nova, incluindo todos os canais da área até a rua Conceição. O prefeito, que, como se vê, anda administrando a cidade na base da promessa, passar a ter, de uma hora para outra, a faca e o queijo na mão.
É o seguinte.
Em condições normais, isso seria verdade.
Duciomar, se fosse mesmo prefeito, realmente teria a faca e o queijo na mão.
Mas o doutor não é, não.
Não é prefeito.
É ausente.
Só está presente quando está ausente.
É o nosso huno.
É o único prefeito da face da Terra que só conseguiu concluir duas obras, uma das quais uma calçada que ele passou mais de dois anos para construir.
Então, podem oferecer ao doutor o que quiserem.
A faca, o queijo e quantos instrumentos, iguarias e temperos mais houver.
Podem oferecer a Sua Excelência os ingredientes necessários para fazer a melhor feijoada do mundo.
Ele não vai fazer.
Não vai fazer nada.
Pode até acender o fogo, botar o feijão, o paio, o toucinho...
Mas alguma coisa vai acontecer e Duciomar não vai concluir a feijoada.
Alguma coisa vai acontecer e o nosso devastador, com a faca e o queijo na mão, não sairá do lugar.
E assim, Belém, está cidade linha e prazerosa, torna-se nas mãos do doutor o retrato de seu, digamos, estilo de gestão.
Torna-se, enfim, a Duciolândia.
Deem uma olhada nas fotos acima.
Cliquem nelas para ampliá-las.
São recentíssimas.
Foram feitas pelo blog no último sábado.
É assim que está o tal Projeto Orla de Duciomar.
Não saiu daquele pedadinho - uns 100 metros, talvez - que está asfaltado.
O restante é tudo aterro.
Mas o doutor está à espera de mais dinheiro.
Para fazer o quê?
Isso aí?
Ponham a faca o queijo na mão de Duciomar.
E ele nada fará.
Podem apostar.
Mas o prefeito ganhou outro presente também: uma nova denúncia criminal. Desta vez por crime de desobediência a ordem judicial. Tem a ver com pagamento de precatórios em favor de funcionários públicos. Três desembargadoras ja se julgaram suspeitas.
ResponderExcluirSe quiser conferir, o número do processo no TJE é 201030175554.
Até parece que uma nova denúncia criminal fará Duciomardelama tremer.
ResponderExcluirNão treme nem pisca.
Nada chega até ele, nada o incomoda.
Nem a justiça, nem a "puliça".
A guarda "arbageana" que o cerca, não deixa nada nem arranhar o artista.
Vai ver, quando ele toma conhecimento de mais um dos inúmeros processos contra si, cai é na gargalhada.
Acompanhado do Sergio Apimentado, seu fiel escudeiro.
Segue o enterro da pobre e largada Belém.
Ouvir e ler a respeito de Duciomar dá uma raiva danada.
ResponderExcluirMas, a propósito dessa postagem, lembra a tal "revitalização" da Marquês de Herval que está indo para o quinto ano, salvo engano.
Agora estão quebrando o que já haviam feito e "dizque" reformulando tudo.
É assim, a Belém que vivemos continua no abandono total, ao sabor das conveniências desse cidadão que, não tenham dúvidas, deve ter prazer em maltratar a cidade que lhe deu abrigo.
Arre ! Putz grila !!!
Ah, vai fazer sim. Com essa dinheirama toda, claro que vai fazer. E não será nenhuma obra que beneficie Belém.
ResponderExcluirFaz sim! Escoa pelo ralo todo recurso que chega para Belém. Vide a obra da Vila da Barca e os recursos da saúde.
ResponderExcluirPior é pensar que tem gente que gostou da desaministração do Edmilsom....
ResponderExcluirTenho tido vergonha em falar pros colegas que moram em outras cidades do descaso de Belém. Marabá e Paragominas estão a anos-luz a nossa frente no que diz respeito a urbanização. Até Rio Branco, lugar que eu nunca achei que existia, está melhor que Belém. Só me resta lamentar e esperar um prefeito. Não um prefeito perfeito, apenas um que conheça a História de Belém desde sua fundação até os dias de hoje e que tenha compromisso com a cidade. Apenas isso, compromisso...
ResponderExcluirO Prejuízo não é só para o erário público, mas sobretudo à população que foi removida daquela área com indenizações irrisórias sem um política de relocação, ademais o setor imobiliário lucrará muito com empreendimentos que ali existirão graças ao investimento público, existe um princípio do Estatuto da Cidade que é a justa distribuição do ônus e bonus pelo processo de urbanização, que veda o enriquecimento de poucos em razao do investimento público, portanto, devemos pensar na aplicação de instrumentos do estatuto da Cidade existentes no plano diretor de Belém, que recuperem para o poder público os recursos ali realizados e que implicaram em apropriação privada.
ResponderExcluirComo tem gente que pensa pequeno!!!!!
ResponderExcluirPor isso que Belém é o retrato da pobreze e do abandono.
Não é culpa dos polítos salafrários e sim da população que os elegem e pior: os reelegem.