quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Nas nuvens

Fora de brincadeira.
Mas que ouve ou quem lê o ministro da Educação, Fernando Haddad, a respeito das provas do Enem do último final de semana, tem a forte sensação de que o exame transcorreu dentro da maior normalidade possível.
Por essas e outras é que o Enem tem produzidos, isso sim, as coisas mais anormais, mais estapafúrdias possíveis.
No Enem deste ano, revelou-se, por exemplo, revelou-se que entre os organizadores ninguém sabe ao certo o que é catapora.
Com prejuízos consideráveis para milhões de alunos – este ano, foram 4,6 milhões -, seus pais e familiares.

3 comentários:

  1. Os erros ocorridos no ENEM estão dentro do que pode se aceitar uma exame com mais de 04 milhões de provas. O ministro está tecnicamente certo. Há diversos interesses querendo desmoralizar o ENEM: político-eleitorais (a turma tucana); econômicos (donos de cursinhos milionários); e um público da internet que indeoendente do assunto, quer "zoar". Tipo "correntes idiotas" contando "fatos" que não exixtiram. Então com um pouco mais de atenção e racionalidade o que o ministro fala. O ENEM é um avanço para a educação brasileira. Não vamos desmoralizá-lo sem reais motivos.

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  2. Tecnicamente estão errados.

    Querem encobrir o sol com a peneira.

    Estão querendo convencer que não
    é preciso refazer um exame para todos os participantes.

    Querem fazê-lo somente para o pessoal da prova amarela, na qual sumidas algumas questões.

    Isso é pregar isonomia na base da desigualdade para quem é igual.Um absurdo!

    Se a moda pega, os concursos serão realizados com questões diferentes para candidatos iguais. Que loucura!

    Confio no Judiciário e espero que nenhum juiz caia nessa esparrela.

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