Olhem só.
Fora de brincadeira.
De toda a brincadeira.
Mas o prefeito Duciomar Costa, nosso huno, às vezes Huno Porcino, poderia ele mesmo lançar um concurso.
O tema seria mais ou menos o seguinte: "O que você acha que eu não sou capaz de fazer como prefeito de Belém?"
Mais ou menos, seria esse o tema, com as variações que a inventividade de cada um permitem.
Porque o negócios é o seguinte.
Quando todos pensamos que a gestão Duciomar Costa já chegou ao nadir, ao fundo do poço, ao limite da inépcia, então Sua Excelência se apresenta e faz alguma coisa que contraria as nossas impressões, as nossas impressões.
Quando todos pensamos que Duciomar já fez tudo o que poderia ser feito de pior, vem Sua Excelência e diz ao distinto público:
- Olha eu aqui outra vez!
Vejam só.
Há poucos dias, O LIBERAL publicou matéria sobre o caos que é o trânsito de Belém (confiram aí na foto).
Diz um trecho na sua abertura - ou lead, como chamamos nós, jornalistas:
A solução para os problemas de sinalização do trânsito de Belém ainda vai de morar. A licitação de uma empresa que fará a sinalização gráfica e semafórica da capital, que deveria ser realizada ontem, foi adiada para o dia 26 deste mês. A Comissão Permanente de Licitação (CPL), do gabinete do prefeito Duciomar Costa, detectou um erro técnico no edital e precisou estender o prazo para correção. A diretora superintendente interina da Companhia de Transportes do Município de Belém (Ctbel), Ellen Margareth Souza, estima que 95% das placas, pinturas e semáforos da cidade estão defasados, danificados ou difíceis de visualizar. Por essa razão, precisam ser urgentemente refeitos. Em alguns locais, nem há sinais adequados para informar os motoristas.
Viram lá?
Nada menos de 95% das placas, pinturas e semáforos da cidade estão defasados, danificados ou difíceis de visualizar.
Belém inteira, com uma frota estima de 300 mil veículos, na prática não tem sinalização.
Sim, porque se 95% das placas, pinturas e semáforos estão defasados, danificados ou são de difícil visualização, então na prática não temos sinalização.
Isso, em qualquer lugar do mundo, seria um escândalo.
Seria um acinte.
Um descalabro total e absoluto.
Pois é.
É mesmo: um escândalo, um acinte, um descalabro total e absoluto.
Mas como é no governo Duciomar, já fica parecendo uma coisa, digamos, meio banal.
Duciomar, em termos de desprezo, de abandono, transformou Duciolância na banalização do extraordinário, do excepcional.
Duciomar sempre se supera.
Quando se supera, Belém é que paga.
E pagam todos os belenenses.
Tanto os que reelegeram Duciomar como os que não votaram nele, nem da primeira, nem da segunda vez.
Com um percentual desse podemos afirmar que trafegamos numa anarquia viária terrestre!
ResponderExcluirFelipe Andrade
O que ele ainda não fez e não é capaz de fazer por Belém? Simples meu caro, tratá-la com dignidade, respeito e amor, sentimentos que só quem nasceu aqui tem por essa ex "morena faceira" que está um lixo só.
ResponderExcluirMP entra com ação contra Governo por irregularidades no TCE
ResponderExcluirAtualizada às 15h 21
O Ministério Público do Estado e o Ministério Público do Trabalho entraram com ação civil pública contra o Governo do Estado e o Tribunal de Contas do Pará, além de mais sete conselheiros do TCE. A ação é resultado de um inquérito que apurou que esses servidores estariam recebendo remuneração superior ao teto salarial estabelecido pela Constituição Federal.
O inquérito foi presidido pelo 4º Promotor de Direitos Constitucionais e do Patrimônio Público, Alexandre Couto Neto, que protocolou ação na sexta-feira (19). O procedimento investigatório apurou denúncia de que os Conselheiros do TCE estavam recebendo remunerações superiores ao limite estabelecido na Constituição Federal, o chamado 'teto remuneratório', hoje fixado em R$ 26.723,13 para os Ministros do Supremo e R$ 24.117,62 para os Desembargadores, sendo os Conselheiros equiparados a estes últimos.
Denúncia- Segundo a denúncia, alguns Conselheiros estariam recebendo R$ 42.232,49 por mês e ainda acumulariam pensões como parlamentares, pagas pelo IPALEP.
Durante a instrução do inquérito, a Presidência do TCE sonegou informações ao Ministério Público, sob a alegação de que os documentos contendo os valores recebidos pelos Conselheiros estariam acobertados por sigilo.
O Ministério Público então pesquisou nos quadros bimestrais de remuneração do TCE, publicados no Diário Oficial por determinação da Lei de Diretrizes Orçamentárias, descobrindo que a média de remuneração dos Conselheiros do TCE é de R$ 34.039,04 desde 2006, enquanto a média de remuneração dos Desembargadores do TJE-PA é de apenas R$ 24.216,62 em maio de 2009.
Todos os Conselheiros envolvidos foram intimados a prestarem esclarecimentos, mas apenas um deles autorizou expressamente que a Presidência do TCE fornecesse ao Ministério Público as cópias dos seus contra-cheques. Porém, mesmo com autorização do próprio interessado, o TCE não repassou as informações.
O objetivo da ação é pedir à Justiça que determine ao TCE a apresentação das folhas de pagamento dos Conselheiros réus de junho de 1998 até a presente data. Comprovado que os membros do Tribunal estão recebendo além do limite legal, o Ministério Público requer ainda que o Estado se abstenha de pagar aos Conselheiros valores superiores ao 'teto constitucional', bem como que os mesmos devolvam aos cofres públicos os valores já recebidos ao longo dos anos.
A petição inicial, assinada por Promotores de Justiça e Procuradores do Trabalho, foi distribuída para a 1ª Vara da Fazenda Pública e o Processo nº 0045369-90.2010.814.0301.
Apenas depois de ter acesso às informações da folha de pagamento do TCE, é que o Ministério Público vai analisar as possíveis consequências criminais e de responsabilidade por improbidade administrativa, que podem resultar do caso.
Outro lado - O Portal ORM entrou em contato com a Procuradoria Geral do Estado e com o TCE. Os órgãos informaram que ainda não receberam a notificação oficial da justiça e só irão se manifestar quando forem intimados legalmente.
Anarquia é o que todo dia ocorre em Nazaré.
ResponderExcluirEntre a generalíssimo e a vila leopoldina existem 10 (dez) restaurantes a céu aberto.
Uma coisa nojenta!
Servem desde o aroz de galinha, churrasco, feijoada etc até o bolinho de ovo.
A sujeira é o dia todo e a noite os ratos vem se servir dos restos.
As calçadas ficam obstruidas com cadeiras e ninguém faz nada.
Pagamento de impostos, nem pensar! Pra quê???
Isso ocorre desde a época do Edmilsom Rodrigues, que era pior porque ainda se permitia colocar uma faixa de pano pintada por grafiteiro.
Por revolta, decidi não pagar mais meu IPTU. Se quiserem, vão cobrar na Justiça!
Pior é que fizeram uma faixa de segurança ao lado da Basílica, a cinquenta metros de um sinal de trânsito, o que é um absurdo, porque só fez aumentar os engarrafamentos na área. O autor dessa idéia deveria ter vergonha da iniciativa. Quanta Estupidez!
É muita sugeira, confusão e um verdadeiro exemplo de como não deve funcionar uma cidade. Tá ficando igual ao Ver-O-Peso.
Infelizmente, as autoridades municipais, todas, são omissas.