quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Luiz Omar, o boquirroto seletivo

Luiz Omar, o presidente do Paysandu, é um boquirroto rematado.
Isso já não é mais novidade.
A novidade é Luiz Omar, o boquirroto, ser seletivo no que diz, coisa que boquirrotos normalmente não fazem.
Acontece agora.
Luiz Omar senta a pua, senta a bicuda, baixa o sarrafo nos mercenários que, segundo ele, afundaram o Paysandu.
E mencionou em suas declarações que um jogador, especificamente, teria se rebelado no sábado, véspera do jogo contra o Salgueiro.
O atleta teria avisado que seus colegas de elenco não aceitariam que apenas a metade da renda líquida do jogo fosse rateada como prêmio, em caso de subida para a Série B.
Perguntaram a Luiz Omar, o boquirroto, quem foi, afinal, o atleta.
Pois não é que o boquirroto não teve coragem de dizer o nome?
Ficou naquela lengalenga do “direi no futuro”.
Hehehe.
Mas que balela.
O atleta que peitou Luiz Omar no vestiário é Sandro Goiano, cuja arrogância aumenta em proporção inversa ao seu futebol, que decresce rapidamente.
Vejam acima um trecho da coluna do jornalista Carlos Ferreira, em O LIBERAL de ontem. Clique na imagem para ampliá-la.
Sandro, portanto, foi o cara.
Por que, afinal, Luiz Omar, o boquirroto, não abre o bocão e diz que foi ele?
Ou então poderia boquirrotar para dizer que não foi.
Mas não.
Seletivo, o boquirroto prefere o silêncio.
Para dizer “no futuro”.
Putz!

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