quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Eleições e fiscalização. Ou a falta dela.

De uma Anônima, sobre a postagem “Vou telefonar pra dra. Ellen Margareth, pro prefeito...”:

Como eleitora e cidadã comum, gostaria muito de saber por que o Ministério Público ou a Justiça Eleitoral não tomam medidas diante de tantas denúncias de utilização da máquina pública, de pressão sobre categorias e uso do poder econômico nestas eleições? O que mais é preciso para que os que têm a missão de fiscalizar façam o seu trabalho? Todos os dias lemos notas em jornais, como a que deu conta de que a governadora está convocando todos os recém-concursados contratados pelo Estado para uma reunião no Hangar, onde pretende pressionar para que votem nela no dia 31; ou a que informou que os funcionários públicos estaduais estão sendo liberados no expediente da tarde para que façam campanha para a reeleição da governadora petista; agora essa história com os taxistas. E vejam: está tudo registrado nos jornais, em gravações e mesmo assim nada é feito. Não dá para ficar parado assistindo esse espetáculo sem nada fazer. Como cidadãos, esperamos que as autoridades exerçam seu papel!

Um comentário:

  1. É só o ministério público eleitoral dar uma passada pela praça do Relógio: todas as kombis de transporte alternativo - regularizadas? irregulares? - ostentavam 2, 3, 4 enormes bandeiras vermelhas. Isso é legal?

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